29 de abr. de 2010

Banco do Brasil abre inscrições para projetos culturais. Até 1º de junho

O Banco do Brasil abre inscrições para programação 2011. Os projetos selecionados irão compor a grade de programação dos Centros Culturais Banco do Brasil Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, nas áreas de música (popular, erudita e instrumental), exposições (pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros), artes cênicas (teatro, dança, performance, circo, ópera), cinema e vídeo (mostras e festivais), programa educativo (oficinas, cursos e visitas orientadas) e ideias (palestras, seminários e conferências).

As inscrições são gratuitas, vão de 1º de maio a 1º de junho de 2010 e estão abertas a pessoas físicas e jurídicas, de qualquer nacionalidade e região do País, sendo feitas exclusivamente pelo site www.bb.com.br/cultura. O BB foi a primeira empresa a receber inscrições para projetos pela internet e mantém o processo transparente ao publicar o edital de inscrições no Diário Oficial da União.

Inscrições 2011 - A seleção será realizada pela comissão técnica dos Centros Culturais Banco do Brasil e com a participação de especialistas do mercado cultural. Os critérios observados na seleção dos projetos são: relevância temática, ou seja, importância histórica, cultural e artística; viabilidade técnica, originalidade e ineditismo da proposta; compatibilidade com os preços praticados pelo mercado e identidade com os princípios e valores do Banco do Brasil.

Em 2009, concorreram à programação dos três CCBB mais de 4012 projetos. Após análise da equipe técnica, foram selecionados 161 projetos para compor a programação cultural deste ano

A divulgação dos projetos selecionados está prevista para o último trimestre de 2010 e os resultados serão publicados no portal http://www.bb.com.br/ .

Fonte: http://www.captacao.org/recursos/editais-abertos/banco-do-brasil-abre-inscric-es-para-projetos-culturais.-ate-1-de-junho.html

MJ alerta entidades sociais para prazos de prestação de contas

Brasília, 29/03/2010 (MJ) – O Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, da Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), do Ministério da Justiça, pede atenção aos prazos para a prestação de contas das entidades sociais qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips), Utilidade Pública Federal (UPF) e Organizações Estrangeiras (OE) autorizadas a funcionar no Brasil.

As datas são:

30/04/2010 - para as entidades de Utilidade Pública Federal - UPF;
30/06/2010 - para as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP;
31/07/2010 - para as Organizações Estrangeiras – OE.

Desde 2007, todas as Oscips, UPFs e OEs precisam realizar, anualmente, a prestação de contas eletrônica, por meio do Cadastro Nacional de Entidades de Utilidade Pública do Ministério da Justiça (CNEs/MJ), sob pena de não ter a Certidão de Regularidade liberada. A Certidão é prova de transparência da instituição, além de ser exigida pelos órgãos governamentais para o repasse de recursos públicos ou doações.

Além de fazer a prestação de contas eletronicamente, por meio do site www.mj.gov.br/cnes, a entidade também deve enviar o relatório de prestação de contas assinado pelo contabilista e pelo representante legal da entidade para o endereço abaixo:

Código: Prestação de Contas
Coordenação de Entidades Sociais
Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação
Secretaria nacional de Justiça .:. Ministério da Justiça
Ministério da Justiça, anexo II, sala 213 – CEP: 70.064-900 .:. Brasília, DF

Para mais informações acesse o Guia Prático para Entidades Sociais, ou entre em contato com a Coordenação de Entidades Sociais (COESO) pelo e-mail: cnes.dejus@mj.gov.br u pelos telefones: (61) 2025.3546, 2025.3139 ou 2025.3474.

27 de abr. de 2010

Profissionalização do Terceiro Setor: um bem ou um mal?

www.terceirosetoronline.com.br

O Terceiro Setor notavelmente vem crescendo e desenvolvendo-se em todo o mundo. No Brasil, especialmente nos anos 90, as organizações não governamentais firmaram expansão.

Em conseqüência, a demanda por conhecimentos específicos do setor aumentou e com ela surgiu a discussão sobre a necessidade de profissionalizar o Terceiro Setor. Para muitos, a profissionalização do Setor é indispensável, mas para outros ela não necessariamente significa um ganho para as entidades não-governamentais.

Os que defendem a profissionalização entendem ser este o caminho para organizar e projetar o desenvolvimento do Terceiro Setor, destacando que as ONG’s, cada vez mais, contratam profissionais para o desempenho de funções estratégicas, como serviços jurídicos e contábeis, captação de recursos, comunicação e gestão de projetos, objetivando, principalmente, auxílios privados para a manutenção de suas finalidades.

Já os que questionam a profissionalização esclarecem que ONG’s não são empresas e, desta forma, não necessariamente devem utilizar como exemplo os mecanismos e estratégias de desenvolvimento destas últimas.

A quem assiste melhor razão?

Um contato mais próximo com o Terceiro Setor permite observar que a infinidade de informações disponibilizadas, especialmente na Internet, e a carência de suporte jurídico, contábil, de gestão, comunicação etc especializados promove dúvidas àqueles que intentam participar do Setor e aos dirigentes de entidades que já o integram.

Diante de tantas informações, nem sempre as ONG’s, que não contam com profissionais especializados para orientá-las, conseguem definir qual o caminho certo a seguir e acabam constituindo-se de forma irregular, deixando de recolher tributos que deveriam ser recolhidos, gerindo com deficiência os recursos etc, o que promove seu encerramento precoce, razão pela qual cremos ser a profissionalização uma tendência necessária a ser seguida pelas entidades do Terceiro Setor.

Por outro lado, há ONG’s que indiscriminadamente, sem prévia avaliação de recursos e objetivos, contratam profissionais do mercado e, de igual forma, sucumbem, em alguns casos, desligando-se dos fins para os quais foram criadas, afastando-se da sua rede primária de atuação e, sob este aspecto, não se pode negar que a contratação desmedida de profissionais especializados pode afetar o crescimento e a própria existência de entidades.

Avaliando estas duas realidades, o Terceiro Setor Online, que apóia a profissionalização ponderada do Terceiro Setor, destaca alguns pontos de análise, sob a forma de perguntas, para que você, dirigente ou colaborador, verifique a necessidade de contratação de profissional especializado pela ONG de que participa:



1º Por que o profissional especializado deve ser contratado? Que tipo de necessidade esta contratação visa suprir?

2º Quanto a ONG investirá na contratação deste profissional?

3º Qual será o retorno deste investimento para a Organização? (retorno material e imaterial, como segurança, transparência).

4º O processo terá continuidade após a atuação do profissional?

5º De que forma a contratação do profissional especializado promoverá os fins aos quais se destina a ONG?


Respondendo a estas perguntas será possível ponderar a pertinência da contratação do profissional especializado para sua ONG e utilizar a profissionalização como mais uma ferramenta para a consecução dos fins a que se destina a entidade.

Dicas do Terceiro Setor

• Constituir-se de forma legal requer o auxílio de um profissional especializado. Procure orientação jurídica especializada para constituir sua ONG e mantê-la em funcionamento, de acordo com a lei.

• Evite copiar modelos de instrumentos de constituição de entidades; a curto prazo isto só prejudicará sua ONG e, em certa medida, atrasará seu crescimento, expondo os dirigentes a riscos patrimoniais, inclusive.

• Da mesma forma, a orientação de um contador especializado pode evitar que, por desconhecimento, sua ONG gere pendências e responsabilidades fiscais decorrentes da falta de recolhimento de impostos ou do recolhimento incorreto.

• Dirigentes e colaboradores, estejam sempre atentos às necessidades primárias de suas ONG’s e evitem riscos desnecessários ao patrimônio, inclusive o pessoal, e à sociedade.

Fonte: http://www.terceirosetoronline.com.br/noticias/profissionalizacao-do-terceiro-setor-um-bem-ou-um-mal/comment-page-1/#comment-12

Financiador entrevista Mahatma Gandhi para analisar seu projeto de libertação da Índia


Estamos em 1920 e Mahatma Gandhi está se candidatando a uma verba. Seu entrevistador é um mestre em administração de empresas (embora não existisse tal coisa naquela época – mas vamos fingir que existia). A coisa acontece assim:

Mestre em Adm. – Vejo que sua meta é libertar a Índia. É um projeto bom, mas vejamos se é realista e se iremos patrocina-lo. Pergunta nº 1 – Quantos anos serão necessários para libertar a Índia? Desejo uma linha do tempo, um plano e um modelo de como você expulsará os britânicos.

Gandhi (coçando a cabeça) responde que pode levar 10, 20, 30 anos, ou talvez a vida inteira.

Mestre em Adm. – Esta é uma resposta bastante vaga Sr. Gandhi. Será que o senhor não pode especificar um prazo para libertar a Índia?

Gandhi responde que não, e alega falta de condições.

Mestre em Adm. – Certo. Vejamos, o Sr. diz aqui que organizará comícios e iniciará um movimento de desobediência civil. Preciso de números. Quantos comícios serão organizados em que cidades indianas? Quantas pessoas se estima que virão aos seus comícios? Como pretende garantir esse público e como irá mensurar a reação dessas pessoas depois do comício? Como medirá a mudança em andamento na direção desse seu objetivo, e como esta mudança levará à libertação?

Gandhi tenta pensar.

Mestre em Adm. – Muito bem, o Senhor escreveu também que irá encher as cadeias de indianos dispostos a segui-lo.

Gandhi – Sim.

Mestre em Adm. – Quantos o seguirão, segundo suas estimativas? Como fará com que se mantenham fiéis a esse modelo e dispostos a lutar? O Senhor afirma também que farão oposição não-violenta. Como garantirá que não fiquem temerosos e fujam?

Gandhi novamente tenta pensar.

Mestre em Adm. – O Senhor escreveu aqui que encherá as cadeias. Quanto tempo durará isto? De que forma isso levará os britânicos a deixarem a Índia e quem ficará em seu lugar? Será que eles reproduzirão seu modelo? Gostaria de ver um plano.

Gandhi diz que não tem plano. Começa a falar sobre a força espiritual que orienta a natureza humana.

O entrevistador diz que tudo isso parece muito vago e que os financiadores precisam de algo mais quantificável para subvencionar o projeto.

Mestre em Adm. – Sr. Gandhi, lendo o seu plano organizacional não consigo encontrar o seu cargo. Qual é? Tampouco está claro qual é a linha de comando. Para concedermos a verba precisamos um quadro nítido nesse sentido.

Gandhi diz que vai tentar pensar em algo.

Mestre em Adm. – Bem, Sr. Gandhi, qual é seu modelo de sustentabilidade? O senhor entende o que estou dizendo? Como o projeto se perpetuará quando nosso patrocínio acabar, se a Índia ainda não tiver sido libertada? Quem será o seu financiador?

Gandhi responde que procurará as pessoas e pedirá dinheiro.

O entrevistador balança a cabeça de um lado para o outro. Não, Sr. Gandhi, seu projeto não é sustentável. Não podemos conceder a verba.

Gandhi diz que continuará seu projeto ouvindo sua voz interior. Afirma que acredita em caminhar sozinho mesmo se ninguém quiser segui-lo.

O entrevistador, penalizado, se despede dele desejando-lhe boa sorte.

O resto é História.

Portanto, não nos preocupemos demais com modelos de negócios em empreendimentos sociais.

Esclarecimento: não se trata de nos igualarmos a Gandhi, mas de termos nele o nosso ideal.

26 de abr. de 2010

As pessoas valorizam o que recebem de graça?

Kerry Brennan e Daniel Tello*

Se você viu um filme ruim até o final no cinema simplesmente por que não queria “desperdiçar” o valor do ingresso, talvez você não esteja sozinho. Muitas pessoas assumem que pagar por algo as fará mais propensos a usufruí-lo, enquanto o que é cedido gratuitamente é sub-valorizado e menos suscetível de ser utilizado. Estes pressupostos aparentemente inofensivos têm um grande impacto sobre os debates atuais e sobre a forma como produtos de saúde devem ser entregue aos mais necessitados.

Daniel Tello fundamenta a teoria de que a partilha de custos, ou a cobrança subsidiada (mas não zerada) de preços de bens de saúde melhora a probabilidade da sua utilização, e também reduz o desperdício através de triagem. Há vozes proeminentes em ambos os lados do debate: o Fundo Acumen tem investido em empresas que oferecem telas mosquiteiras anti-malária através dos canais comerciais, por exemplo, enquanto Jeffrey Sachs manifestou apoio à distribuição gratuita. Dois estudos da Innovations for Poverty Action Research Affiliates, na África, testou estes pressupostos para ver como eles se dão na prática.

Doenças transmissíveis por água contaminada afetam muitas pessoas que vivem em países em desenvolvimento. Um método popular para evitá-las é tratando a água em casa. Na Zâmbia, Nava Ashraf, James Berry e Jesse M Shapiro estudaram as implicações da prática de preços subsidiados para um tal produto chamado Clorin [1].

Como parte do projeto, 1.004 famílias receberam o produto por um preço que variou aleatoriamente. Após concordar com o preço, as famílias foram, então, escolhidas ao acaso para receber descontos. O objetivo foi testar duas possíveis razões pelas quais as pessoas podem usar mais um produto quando pagaram um preço mais elevado.

Uma hipótese é que as pessoas que já estão mais propensas a usar um produto concordam com maiores preços. De maneira alternada, pode ser que ter pago um preço superior (pós-desconto) os torne mais propensos a usar o produto.

Os resultados indicaram que a cobrança de preços mais elevados despertou a curiosidade de pessoas menos propensas a usar o produto. Aqueles que concordaram em pagar com desconto estavam mais propensos a usar o produto duas semanas após a compra. No entanto, os pesquisadores também descobriram que o pós-desconto no preço efetivamente pago, uma vez que os usuários tinham sido demonstrado disposição a pagar, não afetaram de forma direta o uso: aqueles que pagaram menos pelos Clorin, na condição de que eles estavam dispostos a pagar, não estavam menos inclinados a usá-lo do que aqueles que pagaram mais.

Outro estudo analisou o uso de telas mosquiteiras tratados com inseticida na província de Western, no Quênia. A malária ameaça a vida das pessoas em muitos países em desenvolvimento, e o uso destes mosquiteiros é uma forma comprovada de proteger contra a infecção.

Jessica Cohen e Pascaline Dupas procuraram determinar a forma como o preço de mosquiteiros afeta sua demanda e utilização [2]. Trabalharam com 20 clínicas pré-natais, que foram divididas aleatoriamente a pagar um preço nas telas. Em alguns dias, as mulheres também foram incluídas em um sorteio para receber um desconto adicional.

Aqui, Cohen e Dupas não encontraram nenhuma evidência consistente de que pagar um preço quase nulo em um mosquiteiro deixou as famílias menos propensas a usá-los. Mais importante: os pesquisadores descobriram que o aumento do preço da oferta a partir de zero para US $ 0,75 (ou de um subsídio de 100% para 87,5%) diminuiu de aceitação do produto em 75%.

Os dados sugerem que o aumento dos preços abaixou a procura entre mulheres saudáveis e doentes. As mulheres grávidas que não compraram os mosquiteiros não estavam mais doentes no momento da compra do que mulheres no outro grupo de comparação.

O que está por trás da diferença em como preços mais altos afeta o uso nesses estudos não é clara. Há diferenças notáveis, incluindo variações no desenho do estudo (ao contrário do estudo do Quênia, o Clorin não foi oferecido gratuitamente no estudo Zâmbia, por exemplo), bem como diferenças nos tipos de produtos que estão sendo distribuídos e os contextos país.

Mas os estudos convergem em uma área: não há fortes indícios de que pagar um preço mais elevado induz a uma maior utilização. Embora possa ser tentador supor que os itens fornecidos gratuitamente serão sub-valorizados, estes estudos demonstram a importância de questionar esse pressuposto, particularmente para estes itens de primeira necessidade.

Outras pesquisas em diferentes contextos mostram ser necessário explicar as diferenças e compreender melhor o leque de situações em que a partilha dos custos trazem desvantagens. Para avançar neste objetivo, os programas que atualmente utilizam uma abordagem de partilha de custos para o fornecimento de produtos de saúde devem considerar sistemas de pilotagem de distribuição gratuita.

*Kerry J Brennan e Daniel S Tello são associados do projeto Innovations for Poverty Action. Emails: kbrennan@poverty-action.org e dtello@poverty-action.org

1 Ashraf, James Berry and Jesse M Shapiro, ‘Can Higher Prices Stimulate Product Use?’ American Economic Review.

2. Cohen and Pascaline Dupas, ‘Free Distribution or Cost-Sharing? Evidence from a Randomized Malaria Prevention Experiment’, Quarterly Journal of Economics, no prelo.

Fonte: http://site.gife.org.br/artigo-as-pessoas-valorizam-o-que-recebem-de-graca-13725.asp

24 de abr. de 2010

Bahiagás abre inscrições para editais

A Bahiagás lançou na terça-feira (20), o segundo Edital de Seleção de Projetos n° 001/10, para o ano de 2010. A perspectiva da Bahiagás, empresa vinculada à Secretaria Estadual de Infraestrutura, é de que o número de inscritos, esse ano, supere os 209 candidatos do primeiro edital.

Os projetos inscritos devem difundir e estimular a produção cultural, atividades esportivas e projetos sociais, ambientais e científico/acadêmicos baianos, alinhada à política do Governo de reforçar a identidade cultural e proporcionar geração de emprego e renda à população baiana.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas a partir do dia 30 de abril até 31 de maio, das 9h às 11h e das 14h às 17h, na sede da Bahiagás, no Edifício Suarez Trade, 20o andar, ou pelos Correios, via Sedex ou serviço similar de entrega.

O edital está disponível no site da companhia, no link Licitações. Para efetuar a inscrição o proponente deve entregar um envelope endereçado à Bahiagás, com número e título do Edital e nome do proponente, contendo toda a documentação relativa à habilitação.

Fonte: http://ibahia.globo.com/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=226666&id_secao=31

23 de abr. de 2010

Prêmio recebe inscrições de iniciativas de uso sustentável da água

A Agência Nacional de Águas (ANA) recebe inscrições para o Prêmio ANA 2010.
Nesta terceira edição, o tema é "Água: o Desafio do Desenvolvimento
Sustentável".

O objetivo da premiação bienal é reconhecer iniciativas de sete categorias -
governo, empresas, organizações não governamentais, pesquisa e inovação
tecnológica, organismos de bacia, ensino e imprensa - que se destaquem pela
excelência de sua contribuição para a gestão e o uso sustentável dos
recursos hídricos do país. As ações inscritas também devem estimular o
combate à poluição e ao desperdício e apontar caminhos para assegurar água
de boa qualidade e em quantidade suficiente para o desenvolvimento e a
qualidade de vida das atuais e futuras gerações.

Os critérios de avaliação dos trabalhos levarão em consideração os seguintes
aspectos: efetividade; potencial de difusão/replicaçã o; aderência social;
originalidade; e impactos social, cultural e ambiental. Os três finalistas
em cada categoria serão conhecidos em outubro. A cerimônia de premiação
ocorrerá em 1° de dezembro em Brasília (DF).

Os interessados devem encaminhar seus trabalhos por remessa postal
registrada aos cuidados da Comissão Organizadora do Prêmio ANA 2010. O
endereço é SPO, Área 5, Quadra 3, Bloco "M", Sala 222, Brasília-DF, CEP:
70610-200.

Mais informações: www.ana.gov.br/premio
E-mail premioana@ana.gov.br ou pelo telefone (61) 2109-5412.

20 de abr. de 2010

Funarte e Caixa anunciam incentivo de quase R$ 90 milhões para projetos culturais

Quase R$ 90 milhões serão injetados na cultura graças a 38 editais anunciados pela Funarte e pela Caixa Econômica Federal. As iniciativas contemplam áreas tão diversas quanto circo, arte digital, literatura e cultura popular.

Os 34 editais da Funarte significam um investimento de R$ 56 milhões. Serão concedidos mil prêmios e bolsas de até R$ 260 mil para projetos de produção, formação de público, pesquisa, residências artísticas, apoio a festivais e produção crítica sobre arte.

A Caixa investirá R$ 33,1 milhões em quatro editais de apoio para projetos culturais. Do total, R$ 3 milhões serão destinados para patrimônio cultural brasileiro; R$ 26 milhões para o programa de ocupação dos espaços da Caixa Cultural, que selecionará projetos para as unidades de Brasília, Curitiba, Rio, Salvador e São Paulo; R$ 600 mil para o programa Caixa de apoio ao artesanato brasileiro; e R$ 3,5 milhões para festivais de teatro de dança. A partir da próxima segunda-feira, será possível inscrever os projetos no site www.caixa.gov.br/caixacultural .

As inscrições para os editais da Funarte, por sua vez, estão no site http://www.funarte.gov.br/ . O Prêmio de Produção Crítica em Música vai contemplar trabalhos de pesquisa sobre música brasileira. O Prêmio de Composição Clássica vai apoiar obras inéditas para a Bienal de Música Brasileira Contemporânea.

Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/04/19/funarte-caixa-anunciam-incentivo-de-quase-90-milhoes-para-projetos-culturais-916380802.asp

19 de abr. de 2010

Recursos internacionais para a área social começam a deixar o país

Organizações sociais brasileiras que dependem de capital estrangeiro para se manter devem estar atentas às novas regras da filantropia global. Segundo recente pesquisa divulgada pelo Instituto Fonte, os investimentos estrangeiros para o terceiro setor nacional devem cair 49,4% de 2009 para 2010.

Na prática, os recursos passarão de R$ 9 milhões por organização financiadora para R$ 4,6 milhões. Segundo Neylar Lins, representante da Fundação Avina, a principal razão para o fenômeno seria o recente desenvolvimento econômico do Brasil, que teria feito do país alvo de ações menos emergenciais.

A pesquisa, intitulada “Investigações sobre a conjuntura dos investimentos das organizações internacionais no campo social brasileiro no período de 2008-2010”, foi tema de debate durante a mesa “Bye Bye Brazil: as ONGs diante da saída dos recursos internacionais”, realizada durante o 6º Congresso GIFE de Investimento Social Privado, nos dias 8 e 9 de abril, no Rio de Janeiro.

Apesar da grande dificuldade na coleta de dados fidedignos e até de dificuldades como o uso de uma taxionomia comum, os dados demonstrados pelo Instituto Fonte demonstram uma nova dinâmica na filantropia mundial.

Além da queda prevista para este ano, a pesquisa constatou que já ouve redução no número de instituições que financiam projetos brasileiros entre 2009 e 2010. Das 30 que informaram os investimentos entre 2007 e 2010, 17% reduziram o montante entre 2007 e 2008 e 43% entre 2009 e 2010. Nesse grupo, apenas 1% das organizações estrangeiras aumentaram os recursos, contra 17% entre 2007 e 2008.

O presidente da Associação Brasileira e Captadores de Recursos, Marcelo Estraviz, alerta para um panorama perverso: a falta de cultura de doação no país como problema para o caso da falta dos atuais recursos internacionais.

No entanto, o diretor presidente do Fundo Brasil de Direitos Humanos, Sérgio Haddad, acredita que, embora as mudanças no setor sejam inegáveis, não necessariamente está havendo uma retirada sistemática desses investidores. “Mesmo que o Brasil se torne uma grande potência econômica, ainda sofrerá da má distribuição de recursos e do alto grau de injustiça social”, acrescentou.

Quem corrobora para uma visão menos dramática do setor é o presidente do Foundation Center, Bradford Smith. De acordo com ele, uma pesquisa similar realizada por sua organização – com base no mesmo período da divulgada pelo Instituto Fonte - mostra o que chamou de um “crescimento dramático dos fundos destinados ao Brasil por fundações americanas”.

Smith demonstrou que, embora a América Latina não seja uma prioridade dessas instituições e apesar da variação cambial, o valor total doado deu um salto de 38 milhões em 2008 para 44 milhões de dólares no ano passado.

Fonte: http://site.gife.org.br/artigo-recursos-internacionais-para-a-area-social-comecam-a-deixar-o-pais-13710.asp

18 de abr. de 2010

Caixa lança editais de apoio à cultura para 2011

A Caixa Econômica Federal lança nesta segunda-feira (19), o conteúdo de quatro editais de apoio a projetos culturais para 2011. A novidade este ano é a criação do Programa Caixa de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro, em substituição aos programas de Adoção de Entidades Culturais e de Revitalização do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro.

Além do novo edital, serão publicados também o de Ocupação dos Espaços Culturais da Caixa, o de Apoio ao Artesanato Brasileiro e o de Festivais de Teatro e Dança. Ao todo são R$ 33,1 milhões em investimento cultural.

Todas as informações necessárias para a inscrição de projetos estarão disponíveis no regulamento de cada programa, no site da Caixa Cultural. Somente as inscrições preenchidas corretamente serão consideradas, não sendo aceitos projetos enviados pelos Correios.

Site da Caixa: http://www.caixacultural.com.br/html/index.html

15 de abr. de 2010

Informativo - Lei de Patrocínio

ICMS-RJ recebe inscrições de projetos culturais até 21 de maio

Estão abertas até o dia 21 de maio as inscrições para projetos na Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro. Serão beneficiadas as áreas de artes cênicas, artes integradas, audiovisual, equipamentos culturais, culturas populares, diversidade cultural, informação e documentação, literatura, música, patrimônio material e imaterial, gastronomia, moda e design.

A Lei do ICMS estipulou, contudo, novos percentuais de isenção fiscal. Além dos 80%existentes foi criada a faixa de 60% para projetos que tenham o nome do patrocinador ou que sejam realizados em instituições a ele vinculadas; e 40% para projetos cuja realização esteja condicionada à comercialização exclusiva de produtos do patrocinador.

Para mais informações acesse: www.leidepatrocinio.com.br


São Paulo sanciona Lei Estadual de Incentivo ao Esporte

No último dia 26 de março o governo do Estado de São Paulo sancionou a lei estadual de incentivo ao esporte. O Decreto nº 55.636 possibilita às empresas a obtenção de abatimentos no ICMS de até R$ 1 milhão para recursos destinados a projetos esportivos realizados no âmbito estadual.

A nova lei, por estar atrelada ao ICMS, abre uma ampla perspectiva de empresas beneficiadas. O percentual¬ de 3% sobre o imposto devido não distingue qualquer tipo de empresa para realizar o patrocínio. A expectativa é chegar a R$ 500 milhões até 2016, ano em que o Rio de Janeiro receberá os Jogos Olímpicos.

Para mais informações acesse: www.leidepatrocinio.com.br

Editais abertos para projetos de música, teatro e patrimônio imaterial em Curitiba

A Fundação está com inscrições abertas, até 31 de maio, para a seleção de projetos nas áreas de música, teatro e patrimônio imaterial. São cinco editais do Fundo Municipal da Cultura da Prefeitura de Curitiba.

A Fundação Cultural de Curitiba está com inscrições abertas para a seleção de projetos por meio de cinco editais do Fundo Municipal da Cultura da Prefeitura de Curitiba. São eles: Formas Animadas – Temporada 2011, Difusão em Teatro, Novelas Curitibanas – Temporada 2011, Música no Teatro do Paiol e Identificação e Registro do Patrimônio Imaterial. As inscrições podem ser feitas até 31 de maio. Os editais com todas as informações sobre o procedimento de inscrição e seleção estão disponíveis no site da Fundação Cultural de Curitiba (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br), no link “Lei/Editais – Lei de Incentivo”, no menu “Editais de inscrições”.

No edital Formas Animadas serão selecionados espetáculos infantis de bonecos para compor a agenda de apresentações em espaços da Fundação Cultural de Curitiba. Serão selecionados seis espetáculos, sendo que cada um deverá realizar 21 apresentações. O edital Difusão em Teatro garantirá recursos para a pós-produção de espetáculos teatrais adultos e infantis. Serão escolhidos sete espetáculos para exibição em espaços determinados pela Fundação Cultural, nas nove regionais da cidade. Cada um fará 18 apresentações.

Também serão selecionados, por meio de edital do Fundo, seis grupos teatrais para integrar a programação do Teatro Novelas Curitibanas, em 2011. Cada grupo deverá cumprir uma temporada de dois meses. Na área de música, a opção fica por conta do edital Música no Teatro do Paiol. O edital contempla nove artistas ou grupos musicais que queiram se apresentar no Paiol, em 2011.

O edital Identificação e Registro do Patrimônio Imaterial concederá apoio financeiro para a produção de projetos de pesquisa voltados a identificar, registrar e divulgar os bens culturais de natureza imaterial, em quatro diferentes categorias: saberes ou modos de fazer, celebrações, formas de expressão e lugares. Não há um número definido de projetos a serem selecionados, pois serão escolhidas propostas até o esgotamento do recurso disponibilizado (R$ 90 mil). Todos os editais preveem uma contrapartida social, em que os artistas e os grupos contemplados se comprometem a realizar apresentações ou oficinas gratuitas para a comunidade.

Fonte: http://suplementocultural.blogs.sapo.pt/669410.html

13 de abr. de 2010

Como atrair e reter talentos e torná-los astros do desempenho

Por Angela Souza, www.administradores.com.br

Compartilhar ImprimirHá poucos dias foi divulgado os resultados de uma pesquisa com 365 executivos de empresas americanas e da América Latina, inclusive do Brasil. Um total de 68% dos entrevistados disseram que sua prioridade é desenvolver e reter talentos na sua empresa. O índice no Brasil foi ainda maior: 74%.

O resultado desta pesquisa não surpreende, mas convida à reflexão. Não foi isso que as empresas sempre fizeram para o sucesso de seus negócios – atrair pessoas talentosas e oferecer a elas "mimos" suficientes para que não se deixem seduzir por propostas de outras empresas?

Trabalho em RH há vinte e cinco anos, perdi a conta de quantas empresas visitei, em quantos eventos participei, das obras que li, das aulas de que participei, das aulas que ministrei, dos textos que escrevi, de teses que defendi. Posso afirmar que esse papo de talento é antigo.


A diferença é que, agora, o papo ficou mais sério, porque as empresas, finalmente, descobriram que sem pessoas com talentos elas não têm alma. Ah, e antes que me perguntem sobre essa estória de alma, quero propor que, neste contexto, consideremos a alma a energia criativa, a imaginação, a livre expressão dos talentos das pessoas e seu poder de participar das decisões – não importa em que nível hierárquico estejam.

E que tal definirmos "talentos", nesse mesmo contexto? Talentos de uma pessoa são os dons, as habilidades, o conhecimento, a experiência, a inteligência, o discernimento, as atitudes, o caráter, os impulsos inatos e a capacidade de aprender e desenvolver-se. Cabe às empresas, definirem quais dons, quais conhecimentos, quais experiências, etc. Os talentos para o departamento de criação de uma agência de publicidade não são os mesmos requeridos por um escritório de contabilidade. E ambos precisam de pessoas talentosas.

Após repetidos erros e discursos inúteis rendemo-nos à elementar evidência, da era da informação, de que dependemos daquilo que fica entre as orelhas das pessoas e também dentro do coração, e que elas levam consigo todos os dias quando acaba o expediente, como alertou o guru máximo da administração, Peter Drucker, há vinte anos! Ele se referia à inteligência e às emoções – outra forma de se referir aos talentos das pessoas.

As empresas mais competentes em atrair e reter pessoas talentosas envolvem todos os empregados nessa missão. Cada um assume o papel de headhunter. Onde quer que estejam e vislumbrem um talento que poderia gerar resultados extraordinários para o negócio da empresa, tentam seduzi-lo: falam bem da empresa, das possibilidades de crescimento profissional, do portifólio de produtos e serviços, da carteira de clientes, dos planos de expansão.

Algumas empresas gratificam e destacam os empregados que atraem talentos que são contratados. O bom efeito colateral desta prática é a participação, o envolvimento na busca de colegas talentosos e, depois, o comprometimento com o sucesso deles no trabalho. Quem emplaca um talento na empresa sente-se moralmente responsável pelo desempenho dele.

Mas, muitas vezes, os talentos que as empresas procuram estão embaixo dos narizes delas, ou seja, possuem talentos não descobertos dentro delas mesmas, subaproveitados por gerentes incompetentes, afogados em burocracia e atividades irrelevantes.

Por essa razão, faz parte da política de recursos humanos de empresas espertas divulgar internamente todas as suas vagas e estimular que esses talentos extraviados se apresentem e se encorajem a competir por melhores cargos ou indicar pessoas de suas redes de relações.

Para não perderem talentos, depois de terem investido muito dinheiro na formação deles, recomendo às empresas escolherem muito bem quem vai liderá-los.

Liderar talentos requer a combinação de mente estratégica, habilidade de liderança e de comunicação, espírito empreendedor e capacidade de atrair e inspirar pessoas talentosas e apresentar resultados.
Os líderes devem ser avaliados pela capacidade de criar contexto para desenvolvimento dos talentos sob a sua liderança. Isto ocorre através de uma sequência de ações: dar ao talento atividades desafiadoras; orientar e aconselhar.

Então, na seleção, além de verificarmos se a pessoa é tecnicamente competente, o que já é um talento, é essencial averiguar se possui atributos de temperamento, caráter e comportamento que, usando as palavras do guru Peter Drucker, transformem o talentoso em um astro do desempenho.


* Angela Souza é Diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Talk Interactive. É bacharel em Filosofia pela UFSC. Especialista em Filosofia Política (UFSC) e em Gestão Estratégica de Negócios (FGV/RJ). É também mestre em Gestão Estratégica (UDESC/ESA).

12 de abr. de 2010

Vem aí a 3ª Edição do Prêmio Cultura Viva a partir de 19 de Abril

A terceira edição do Prêmio Cultura Viva é dirigida a iniciativas desenvolvidas por gestores públicos, grupos informais, organizações da sociedade civil e Pontos de Cultura que realizam atividades no âmbito da articulação entre cultura e comunicação.

Ao definirmos o tema Cultura e Comunicação para essa edição, queremos estimular e dar visibilidade a iniciativas culturais que favoreçam a criação de situações comunicativas1 e a construção de espaços de diálogo, propiciando o reconhecimento e a divulgação do “saber fazer” das comunidades.

Buscamos destacar nessa edição as iniciativas culturais que estimulam a fluência comunicativa – a expressão, o compartilhamento de informações e conhecimentos – e o trabalho colaborativo como condições preciosas para o reconhecimento da influência das práticas culturais no processo de construção de identidades, convivência e desenvolvimento.

Assim, o Prêmio é dirigido a iniciativas culturais que:

• Apropriam-se dos meios de comunicação para a criação, a expressão ou a divulgação de suas práticas culturais;
• Fazem uso dos meios de comunicação para possibilitar o intercâmbio entre grupos, favorecendo o acesso e a troca de conteúdos culturais (relacionados às artes ou ao patrimônio cultural);
• Desenvolvem experiências de produção de conteúdos culturais em mídias variadas2;
• Estimulam a criação de conteúdos culturais por diversos sujeitos coletivamente, de forma colaborativa;
• Propiciam experiências de tradição oral, com a transmissão de saberes e histórias que mantêm viva a memória de um grupo social.

No Brasil, diversas iniciativas culturais resultam dos saberes e fazeres de indivíduos e de grupos. Essas iniciativas constroem e vivificam a cultura em seus territórios; expressam a cidadania em ação, oferecendo oportunidades de ampliação do repertório cultural, de exercício da capacidade criativa, de participação na vida pública, de fluência comunicativa e domínio de outras linguagens. Por meio dessas iniciativas, muitas pessoas têm mais oportunidade e melhor acesso às riquezas da sociedade e ao reconhecimento pleno de sua cidadania.

Em algumas dessas ações, o objetivo é fortalecer identidades e o sentido de pertencimento social. Em outras, procura-se a formação para atividades culturais com perspectiva de sustento pessoal ou até mesmo de inserção no mercado de trabalho. Outras, que são o foco da 3ª edição do Prêmio Cultura Viva, propiciam formas de interação entre sujeitos e entre sujeitos e a sociedade, a divulgação de conteúdos culturais e/ou a troca de informações e conhecimentos, a partir de diferentes canais de comunicação ou de técnicas de transmissão de informação.

A comunicação influi nos processos de produção, difusão e consolidação das práticas culturais. E a cultura interfere na capacidade comunicativa dos indivíduos e grupos sociais. Ao estreitar a ligação entre comunicação e cultura, o Ministério da Cultura aponta para a necessidade de reconhecer e fomentar a diversidade cultural e de ampliar o acesso da população aos bens culturais e aos meios de comunicação.

Fonte: http://www.premioculturaviva.org.br/3edicao.php

10 de abr. de 2010

Saiba como ter patrocínio do Bolsa Atleta

Inscrições para Prêmio Roquette-Pinto vão até 14 de maio

Estão abertas as inscrições para o I Concurso de Fomento à Produção de Programas Radiofônicos, Prêmio Roquette-Pinto 2010. Promovida pela Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub), o prêmio visa incentivar a produção independente e estimular a diversidade regional. A iniciativa inédita conta com o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e patrocínio da Petrobras.

O concurso selecionará 40 projetos de programas com seis horas de conteúdo, preferencialmente de todo o país, nas categorias rádio-documentário, rádio-dramaturgia, infanto-juvenil, rádio-arte ou experimentações sonoras. Além do prêmio de R$ 20 mil, os vencedores serão contemplados com a veiculação dos trabalhos pelas emissoras filiadas à Arpub.

Podem participar rádios públicas, educativas, culturais, comunitárias e universitárias, devidamente registradas junto ao Ministério das Comunicações, bem como entidades culturais sem fins lucrativos, produtoras independentes e instituições de ensino públicas e privadas. As inscrições vão até 14 de maio.

Fonte: Ascom SAv/MinC

Fonte: http://www.cultura.gov.br/cultura_viva/?p=1564

Confira a agenda de datas finais para os editais Cultura Viva 2010




O Prêmio Pontos de Mídia Livre teve a data final prorrogada, até dia 12 (segunda-feira), por portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 9 de abril.

O Pontos de Mídia Livre premiará 60 iniciativas de mídia livre que desenvolvem ou apoiam iniciativas de mídia livre, no ar pelo menos desde julho de 2009. Serão 20 prêmios de R$ 100 mil para iniciativas de alcance regional e nacional, e 40 prêmios de R$ 50 mil para iniciativas de alcance local e estadual.

A primeira edição do edital Prêmio Cultura Digital - Esporos de Pesquisa e Experimentação também terá inscrições prorrogadas até dia 12, confirmou a Coordenação de Cultura e Cidadania da SCC/MinC. Por problemas técnicos, a portaria de prorrogação no DOU somente será publicada naquela data (12).

O prêmio visa reconhecer 40 projetos que projetos que demonstrem um histórico de protagonismo em ações de Cultura Digital no contexto do Programa Cultura Viva, como fomento e consolidação de Esporos em Cultura Digital focados na pesquisa, registro, preservação e experimentação em práticas socioculturais.

Serão 10 prêmios no valor de R$ 100 mil, destinados as iniciativas que alcançarem repercussão Regional e Nacional, e 30 prêmios de R$ 50 mil para as de visibilidade Local e Estadual. O total do recurso destinado ao prêmio é de R$ 2, 518 milhões.

Para os prêmios Areté – Apoio a Eventos Culturais em Rede, o Tuxáua Cultura Viva 2010 e o Economia Viva, cujas inscrições encerram-se no dia 10 (sábado), o prazo estende-se até dia 12 (segunda-feira), por ter coincidido com um dia em que não há expediente normal no Ministério da Cultura (MinC), sendo automaticamente prorrogado para o primeiro dia útil subseqüente - como consta nas portarias dos editais.

O Areté - Apoio a Eventos Culturais em Rede promove a troca de saberes em eventos diversos, celebrando a diversidade e fortalecendo a comunidade. Serão 122 prêmios no valor total de R$ 4 milhões.

O Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010 premiará 30 projetos de protagonismo no contexto do programa Cultura Viva que proponham a continuidade em ações de mobilização e articulação em rede. Serão 30 projetos no valor de R$ 49,4 mil cada.

O Prêmio Economia Viva trabalha a articulação de elos de sistemas produtivos do âmbito cultural, em suas mais diversas vertentes artísticas, premiando a experimentação nas formas de geração de renda e na sustentabilidade sócio-econômica. Serão, no mínimo, 10 prêmios de até R$ 120 mil.



16 de abril - sexta-feira

Data final para inscrições do prêmio Cultura & Saúde. O edital selecionará 120 iniciativas culturais cujos objetos de suas atividades sejam promoção da saúde, a prevenção de doenças, a educação popular para o cuidado/auto-cuidado em saúde. Cada entidade receberá R$ 20 mil.

O Prêmio Asas Cultura Viva 2010 premiará 30 melhores práticas de implantação na execução dos projetos do Programa Cultura Viva. O valor total é de R$ 2,4 milhões.
Ambas portarias serão publicadas no DOU na segunda-feira (12).

22 de abril - quinta-feira
Acabam as inscrições parao edital Pontinhos de Cultura. O Pontinhos de Cultura destacará propostas sócio-cultural-artístico-educacionais que assegurem os direitos das crianças e adolescentes segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente. Serão 300 prêmios, no valor de R$ 30 mil cada.

O investimento em editais este ano da SCC/MinC alcança R$ 31,236 milhões e premiará 839 iniciativas. Leia mais sobre os editais CulturaViva.
Texto: SCC/MinC

Saiba mais em: http://www.cultura.gov.br/cultura_viva/?p=1565

Chefes ou funcionários imaturos: saiba reconhecê-los e lidar com eles

A imaturidade emocional no ambiente de trabalho, se identificada, é considerada um problema grave. Isso porque, dizem especialistas, ela pode impactar os resultados da equipe e até mesmo a carreira do profissional.

De acordo com a gerente de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Priscilla Telles, de modo geral, profissionais imaturos estão mais preocupados com a própria visibilidade, sendo que são pessoas que não possuem paciência para atingir objetivos.

Além disso, diz ela, estes funcionários possuem pouco senso corporativo, ou seja, têm excesso de informalidade, não seguindo as normas da empresa; e são excessivamente inseguros, visto que sentem sua posição constantemente ameaçada pelos colegas.

No mais, acrescenta a consultora de RH (Recursos Humanos) do Grupo Soma, Jane Souza, tais profissionais têm dificuldades para aceitar críticas e separar o profissional do pessoal.

Líder
No caso de líderes emocionalmente imaturos, diz Jane, os prejuízos para a empresa são ainda maiores. Pois, segundo ela, quando a imaturidade atinge o chefe, além de impactar a produtividade, a empresa pode perder bons profissionais.

Como líderes imaturos, dizem as especialistas, podem ser incluídos aqueles que costumam criticar em momentos inadequados, chamar a atenção das pessoas na frente de outros membros da equipe, além daqueles que demonstram preferência por um ou outro funcionário e costumam avaliar levando mais em consideração o pessoal do que o profissional.

Como lidar?
Assim, na opinião de Priscilla, a melhor maneira de lidar com um líder emocionalmente imaturo é mostrar-se uma pessoa companheira. “Dessa forma, o líder se sentirá menos ameaçado e se tornará uma pessoa mais maleável”, diz.

Já o líder que possui um funcionário imaturo, segundo Jane, deve tentar ajudar este profissional a reconhecer suas limitações, mostrando por meio de fatos concretos, para que a pessoa tente melhorar.

As causas da imaturidade
Ao contrário do que muitos possam imaginar, a imaturidade não está preponderantemente ligada à idade, mas sim, às experiências e vivências daquele profissional, tanto no âmbito pessoal como no profissional.

Por fim, dizem as especialistas, seja qual for a posição ocupada pelo profissional, é importante que ele preste atenção às suas atitudes e tente sempre desenvolver a capacidade analítica e a ponderação.

Fonte: http://administradores.com.br/informe-se/informativo/chefes-ou-funcionarios-imaturos-saiba-reconhece-los-e-lidar-com-eles/32017/

WWF lança programa Defensores do Clima no Brasil

A ONG WWF-Brasil lançou ontem, em São Paulo, o programa Defensores do Clima no Brasil, uma iniciativa que, há dez anos, reúne 22 empresas de todo o mundo que aceitaram reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa. A empresa de cosméticos Natura é a primeira brasileira a fazer parte da rede, com uma meta de redução de 10% das emissões de suas operações até 2012, em relação a 2008.

A Natura começa a integrar um grupo que inclui gigantes como a Coca-Cola, a Nokia e a Sony. Juntas, essas 22 companhias vão deixar de lançar na atmosfera 14 milhões de toneladas de CO2 por ano, o equivalente às emissões anuais do município de São Paulo.

O primeiro passo é a empresa participante realizar o inventário de suas emissões e, por meio dele, elaborar estratégias para atingir a meta dentro do tempo de duração mínima de permanência no programa, que é de 7 anos. As empresas podem tanto planejar ações de redução de impacto na sua cadeia produtiva quanto trabalhar com a destinação correta do produto e a consciência do consumidor. A WWF é responsável pela verificação dos resultados, fazendo o monitoramento a cada dois anos.

"Nossa estratégia no Brasil é chamar a atenção de setores como agrícola, petroquímica, papel e celulose para seguir os passos da Natura", afirma Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de Conservação de Programas Temáticos do WWF-Brasil. "A ideia é prospectar empresas que já fizeram seu inventário, pois isso encurta todo o processo antes da aprovação no projeto, mas é claro que estamos abertos a que as empresas nos procurem."

A Natura já tinha um inventário de suas emissões e lançou em 2007 o programa Carbono Neutro, pelo qual se compromete a reduzir 33% das emissões relativas em toda a sua cadeia produtiva. Para isso, a empresa pretende substituir os combustíveis fósseis usados em suas usinas de calor por biomassa e etanol. "Queremos também investir no transporte marítimo de nossos produtos, na otimização das embalagens e na utilização de materiais reciclados", diz o diretor de sustentabilidade da Natura, Marcos Vaz.

A empresa de embalagens longa-vida Tetrapak também se comprometeu a reduzir emissões nas suas 48 fábricas em todo o mundo, com a meta de corte de 10% até este ano, com relação aos níveis de 2005, lançando mão de iniciativas de eficiência energética e troca de motores antigos por outros mais econômicos. "A ação da WWF é muito importante porque é uma forma de auditoria, de monitoramento para nos dizer se estamos fazendo a coisa certa", explica Fernando Von Zuben, diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak Brasil.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,wwf-lanca-programa-defensores-do-clima-no-brasil,536185,0.htm

9 de abr. de 2010

Iberescena lança editais de apoio às artes cênicas


Estão abertas as inscrições para o Iberescena, um fundo intergovernamental de apoio às artes cênicas, formado por Argentina, Colômbia, Chile, Costa Rica, Equador, Espanha, México, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela e, desde março deste ano, o Brasil. Quatro editais foram publicados para distribuir os recursos do fundo, com inscrições abertas para criadores e produtores que residem nos países membros.
Pela Primeira vez no Brasil

As inscrições podem ser feitas até 3 de setembro de 2010, nas categorias Co-produção de espetáculos de teatro e dança; Apoio a redes, festivais e espaços cênicos para a programação de espetáculos; Criação dramatúrgica e coreográfica; e Apoio para aperfeiçoamento profissional em produção e gestão. Os editais estão disponíveis no site http://www.iberescena.org/ , em espanhol e, em breve, também em português. Os brasileiros poderão enviar seus projetos para o Centro de Artes Cênicas da Funarte (Rua da Imprensa 16, sala 501, Centro, Rio de Janeiro – RJ, cep 20030-120). Mais informações pelo telefone (21) 2279-8010.

O Fondo Iberoamericano de Ayuda Iberescena foi criado em 2006, a partir das diretrizes adotadas pela Cúpula Ibero-americana de Chefes de Estado e de Governo, em Montevidéu, Uruguai, relativas à execução de um programa de fomento, intercâmbio e integração da atividade de artes cênicas ibero-americana. O Brasil se tornou membro do Iberescena em março de 2010, durante reunião intergovernamental em San José, Costa Rica.

FONDO IBEROAMERICANO DE AYUDA IBERESCENA
Inscrições e mais informações
Funarte – Centro de Artes Cênicas
Rua da Imprensa 16, sala 501, Centro
Rio de Janeiro – RJ
Cep 20030-120
Telefone (21) 2279-8010
http://www.iberescena.org/

7 de abr. de 2010

HSBC tem editais abertos para apoio a projetos

Estão abertas as inscrições para as Seleções de Projetos do Instituto HSBC Solidariedade (IHS). São três seleções diferentes, cada uma com um tema de projetos:

Projetos de educação: Na Seleção FIA 2010, serão selecionados 10 projetos aprovados nos Conselhos dos Direitos da Infância e Adolescência e cada um receberá até R$ 70 mil. O objetivo é destinar recursos para projetos de educação com foco na redução da vulnerabilidade social de crianças e adolescentes aliada ao sucesso escolar. Projetos que possuem aprovação nesses conselhos representam um compromisso com a proteção, promoção e defesa dos direitos humanos.

Projetos de geração de renda para comunidade: Na Seleção de Projetos de Negócios Inclusivos para a Geração de Renda serão selecionados 10 projetos, que receberão até R$25 mil cada e mais a consultoria técnica para a incubação do empreendimento social da Incubadora Tecnológica da FGV, de São Paulo. Os empreendimentos que hoje recebem apoio do IHS e Incubação da FGV atuam nas áreas de artesanato sustentável, agricultura orgânica, coleta seletiva e panificação. O diferencial desta seleção é que as entidades selecionadas serão capacitadas para que possam desenvolver seus próprios planos de negócio.

Projetos de Meio Ambiente: Na Seleção de Projetos de Ações de Adaptação de Comunidades e seus Ecossistemas aos Eventos Climáticos Extremos serão selecionados cinco projetos, que receberão até R$ 100 mil cada. O objetivo da seleção é o investimento em projetos que apresentem as soluções mais adequadas e mensuráveis para a mitigação dos impactos climáticos em comunidades mais vulneráveis a eles.

Os projetos serão apoiados por dois anos. Poderão participar da seleção projetos sob a responsabilidade de organizações não-governamentais, como fundações, institutos e associações, legalmente constituídos no país, sem fins lucrativos.

Os formulários de inscrição e regulamentos de cada Seleção estão disponíveis no site http://www.porummundomaisfeliz.org.br/ . Os projetos devem ser enviados até o dia 30 de abril para o Instituto HSBC Solidariedade, onde serão avaliados. O resultado final será divulgado no dia 28 de junho, no site da entidade.

Desde 2006, o Instituto HSBC Solidariedade apoia e financia projetos com foco em Educação, Meio Ambiente e Geração de Renda para a Comunidade –pilares do investimento social do HSBC. Em 2010, mais de 180 mil pessoas deverão ser beneficiadas pelos 297 projetos ativos apoiados pelo Instituto HSBC Solidariedade.

Fonte: http://aconturcam.blogspot.com/2010/04/hsbc-tem-editais-abertos-para-apoio.html

Ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet 2010

Inscrições até 14 de maio

este edital tem como objetivo promover a ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet em São Paulo com atividades de artes cênicas, no período de 18 de junho a 08 de agosto de 2010.

Confira os editais e o anexo:

Edital

Formulário de Inscrição

Mais informações: (11) 3662-5177

Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2010/04/06/ocupacao-do-teatro-de-arena-eugenio-kusnet-2010/

6 de abr. de 2010

CESE LANÇA CHAMADA PARA PROJETOS

Através do Programa Ação para Crianças, a CESE recebe propostas de apoio para projetos sociais até o dia 16 de maio

A proposta da iniciativa é dobrar o valor arrecado em pequenos projetos que beneficiem crianças e adolescentes utilizando a dupla participação e a mobilização social.

O Programa Ação para Crianças, desenvolvido pela CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviço lança uma chamada pública para pequenos projetos sociais que visem beneficiar, direta ou indiretamente, a infância e adolescência. O período de recebimento das propostas é do dia 5 de abril até 16 de maio de 2010.

Para participar os interessados devem enviar exclusivamente a proposta de projeto para projeto@cese.org.br (não serão considerados projetos enviados por correio ou para outros endereços eletrônicos da CESE). O arquivo encaminhado deve conter a proposta com orçamento e plano da atividade de mobilização de recursos. Os projetos recebidos serão analisados a partir da clareza do trabalho apresentado para o benefício de crianças e adolescentes, mesmo que indiretamente. A divulgação dos projetos selecionados será feita pelo site da CESE –www.cese.org.br – no dia 16 de junho de 2010.

A CESE dá prioridade aos chamados “pequenos projetos”, de caráter pontual, que tornam seu apoio uma “semente” que, somada ao empenho dos grupos beneficiários, deve germinar, crescer e multiplicar-se. A CESE respeita a autonomia dos grupos apoiados e incentiva a participação popular nas políticas públicas, evitando, desta forma, criar laços de dependência. Com esta chamada de projetos, a CESE quer conhecer, apoiar e dar visibilidade a iniciativas voltadas para a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, por meio do Programa Ação para Crianças, que adota a metodologia de ‘Dupla Participação’.

Dupla Participação e benefício social

O objetivo do Programa Ação para Crianças é inovador, pois estimula que as organizações e movimentos populares construam, através da metodologia de ‘Dupla participação’, uma maior auto-sustentação financeira por meio de ações de mobilização de recursos envolvendo a comunidade, parceiros locais, doações de empresas etc. São duas as formas de mobilização:

a) A organização que tem um projeto a ser desenvolvido realiza uma atividade (ou várias) de mobilização de recursos, depois envia para a CESE o que foi obtido e a CESE envia de volta esse valor dobrado.

b) Um grupo (estudantes, amigos, vizinhos, associação) mobiliza recursos para apoiar o projeto de uma outra organização. O valor arrecadado nas atividades de mobilização é enviado para a CESE e volta dobrado para a entidade que executará o projeto.

Participação da sociedade

A proposta da CESE com o Programa Ação para Crianças é promover a criatividade e a inovação das organizações na mobilização de recursos, através da sensibilização e da participação da população em geral para as causas defendidas por elas.

Em Vitória da Conquista/BA, a Creche Joana D’Arc elaborou o Projeto Viva Infância – que visava qualificar as atividades de desenvolvimento emocional, psicológico e motor das crianças. Para mobilizar o recurso a equipe pedagógica junto com a população local, realizou um bazar que arrecadou R$ 2.185,50, tendo o recurso dobrado pela ‘Dupla Participação’. Os R$ 4.371,00 serviram para comprar os equipamentos educativos e brinquedos pedagógicos da nova brinquedoteca que agora atende 175 meninos e meninas, de 2 a 6 anos. Além disso, a CESE oferta, de acordo com a disponibilidade do estoque, material para auxiliar na mobilização de recurso (cartazes, panfletos, balões e camisetas) e o guia de mobilização de recursos que conta com uma série de atividades já realizadas por grupos populares e que podem servir como “inspiração” à elaboração da sua atividade.

Programa Ação para Crianças

Até o final de 2009 o Programa beneficiou 12.757 meninos e meninas em diversos Estados do País. Agora quer fortalecer a participação de escolas, organizações não governamentais, igrejas, sindicatos, associações de bairro, entre outros grupos. Informação sobre o processo de apresentação de projetos para a CESE está disponível no site. Para mais informações, clique aqui.
Contatos

CESE (Coordenadoria Ecumênica de Serviço)
Assessoria de mobilização de recursos - (71) 2104.5457 / acaoparacriancas@cese.org.br

Edital de Concurso nº 01/2010 – Apoio à Formulação e Implantação do Programa Nacional de Salvaguarda e Incentivo à Capoeira - Pró-Capoeira

Inscrições até 08 de abril

O presente Concurso tem por objeto a seleção de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP para a elaboração e execução de projeto técnico - estruturado na forma de um Programa de Trabalho - com vistas a apoiar a Fase I das atividades de formulação e implantação do Programa Nacional de Salvaguarda e Incentivo à Capoeira (Pró-Capoeira).

Confira aqui o edital
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/03/edital-pro-capoeira.doc

Mais informações: Telefone: (0xx61) 20246243 / Fax: (0xx61) 20246227

Edital Cultura e Saúde - 2010

Constitui objeto do presente Edital a seleção de 120 iniciativas culturais desenvolvidas por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, que atuem no campo sócio-cultural, tendo como objetos de suas atividades a promoção da saúde, a prevenção de doenças, a educação popular para o cuidado/auto-cuidado em saúde, tais como: associações, sindicatos, cooperativas, fundações privadas, instituições de ensino, associações de pais e mestres, unidades de saúde pública, organizações tituladas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) e Organizações Sociais (OS), com atuação comprovada há pelo menos 2 (dois) anos.

http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/03/edital-cultura-e-saude.doc

Mais Informações: Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.

Publicado por Geisa - Observatório dos Editais
Categoria(s): INSCRIÇÕES ABERTAS, Inscrições Abertas
Tags: Editais e Premiações, Edital Cultura e Saúde - 2010

1 de abr. de 2010

Editais de Premiação do Ministério da Cultura Começam na Próxima Semana

A Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/MinC) lançou cinco novos editais de premiação para alguns dos segmentos apoiados pela Secretaria. Os editais terão investimento de mais de R$ 5 milhões e suas inscrições estarão abertas a partir do dia 6 de abril.

Editais de Premiação

Dos cinco editais anunciados, dois são inéditos: O Prêmio Cultura Hip-Hop - Edição Preto Ghóez e o Prêmio Cultural “Nada Sobre Nós Sem Nós”. Este último premiará iniciativas culturais de pessoas com ou sem deficiência que desenvolvam produtos, ações ou espaços culturais com acessibilidade. Além do 2º Edital Prêmio Culturas Ciganas 2010; o 2º Edital Prêmio Cultural da Pessoa Idosa; e o 3º Prêmio Culturas Indígenas - Edição Marçal Tupã-y.


Prêmio Cultura Hip Hop - Edição Preto Ghóez

O concurso premiará iniciativas da cultura Hip Hop, contribuindo para sua continuidade e para o fomento de artistas, grupos e comunidades praticantes dos diferentes elementos do gênero no Brasil.

Serão 135 iniciativas contempladas, com o valor de R$ 13.000,00 para cada uma, com o valor total de R$ 1. 755. 000,00 distribuídos, nas seguintes categorias: Reconhecimento (10 prêmios, dois para cada Estado da Federação); Escola de Rua (27 prêmios, um para cada Estado da Federação); Correria (27 prêmios, um para cada Estado da Federação); Conhecimento - Quinto Elemento (35 prêmios, sete para cada macrorregião do país); e Conexões (35 prêmios, sete para cada macrorregião do país).

Parcerias: Secretaria da Cidadania Cultural (SCC/MinC), Instituto Empreender e Ação Educativa.


Prêmio Nada sobre Nós sem Nós

O concurso premiará iniciativas culturais exemplares apresentadas por pessoas com deficiência ou por grupos artísticos que tenham, em sua composição, pelo menos uma pessoa com deficiência. Serão premiadas também iniciativas de pessoas com ou sem deficiência que desenvolvam produtos, ações ou espaços culturais com acessibilidade.

Serão 30 iniciativas contempladas com o valor de R$ 12.500,00 para cada uma, totalizando R$ 375.000,00 distribuídos, nas seguintes categorias:

I - Teatro, Dança, Música, Literatura, Artes Visuais e outras formas de expressão artística: 20 prêmios, sendo quatro para cada região do país; e

II - Desenvolvimento de Produtos, Ações e Espaços Culturais com Acessibilidade: 10 prêmios, sendo dois para cada região do país.

Parcerias: Fundação Nacional de Artes (Funarte), Presidência da República (PR) - Secretaria Especial dos Diretos Humanos (SEDH) e Escola de Gente - Comunicação em Inclusão, com recursos da Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.


Prêmio Culturas Ciganas 2010

O concurso premiará ações que envolvam trabalhos, individuais ou coletivos, que fortaleçam as expressões culturais ciganas, contribuindo para sua continuidade e para a manutenção das identidades dos diferentes clãs e povos presentes no Brasil; atividades de retomada de práticas ciganas ameaçadas ou em processo de esquecimento; e a difusão das expressões ciganas para além dos limites de suas comunidades de origem, em todas as suas formas e modos próprios.

Serão 30 iniciativas contempladas com o valor de R$ 10.000,00 para cada uma, totalizando R$ 2.000.000,00.

Parcerias: Ministério da Saúde (MS) - Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP); Presidência da República (PR) - Secretaria Especial de Promoção de Políticas para a Igualdade Racial (SEPPIR), Subsecretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais (SubCom); Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) - Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos; e Pastoral dos Nômades do Brasil.


Prêmio Inclusão Cultural da Pessoa Idosa

O concurso premiará iniciativas culturais apresentadas por pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural que beneficiem, diretamente, pessoas idosas. Serão premiadas também iniciativas de pessoas não idosas que desenvolvam ações e produtos culturais destinados a esse público alvo.

Serão 40 iniciativas contempladas com o valor de R$ 20.000,00 para cada uma, totalizando R$ 800.000,00 distribuídos, nas seguintes categorias:

I - Teatro, Dança, Música, Literatura, Artes Visuais e outras formas de expressão artística: 30 prêmios, doze para cada macrorregião do país;

II - Desenvolvimento de Produtos, Ações e Espaços Culturais Destinados aos Idosos: 10 prêmios, quatro para cada macrorregião do país.

Parcerias: Instituto Empreender, com recursos da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura.


Prêmio Culturas Indígenas - Edição Marçal Tupã-y

O concurso premiará 125 iniciativas que foram habilitadas na 2ª Edição do Prêmio Culturas Indígenas realizado em 2008. O Edital pagará um total de R$ 2.000.000,00 em prêmios e cada premiado receberá o valor de R$ 16.000,00.

Parcerias: Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), com recursos da Petrobras (renúncia fiscal).

(Heli Espíndola -Comunicação/SID)

Comunicação SID/MinC
Telefone: (61) 2024-2379
E-mail: identidadecultural@ cultura.gov. br
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