28 de jan. de 2015

Prazo para inscrições no edital de patrocínio do BNB encerra-se próximo dia 31

Encerra-se, próximo dia 31, o prazo para inscrições no Programa de Patrocínios do Banco do Nordeste 2015. O edital está disponível no portal da instituição (www.bnb.gov.br) ou diretamente no link http://bit.ly/13derHe. Serão selecionados projetos de cunho institucional ou mercadológico a serem apoiados por meio de chamada pública, com período de realização ao longo do deste ano. Os projetos deverão ser desenvolvidos na área de atuação do banco, que compreende os nove estados do Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia), o norte de Minas Gerais (incluindo os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha) e o norte do Espírito Santo. O valor máximo de patrocínio por projeto será de até R$ 120 mil. A divulgação da lista de projetos pré-selecionados está prevista para até 20 dias úteis após o fim do período de inscrição. Após o resultado, os contemplados têm 15 dias para entregar a documentação determinada no edital. Os projetos devem ser executados entre abril e dezembro de 2015. O processo seletivo refere-se aos projetos de cunho institucional e mercadológico, não cabendo projetos culturais, tendo em vista que o Banco do Nordeste possui editais específicos para essa área. As dúvidas sobre o Programa de Patrocínios Banco do Nordeste 2015 poderão ser encaminhadas para o e-mail patrocinio@bnb.gov.br.

Fonte: http://cidadeverde.com

Fundo Brasil de Direitos Humanos utiliza redes sociais para recrutar propostas a dois editais

Com inscrições abertas até 27 de Fevereiro para dois editais, o Fundo Brasil de Direitos Humanos chama a atenção da sociedade online para dois assuntos de grande impacto no cotidiano brasileiro: a violência institucional e o tráfico humano.
Por meio do Edital Anual 2015 intitulado “Combate à violência institucional e à discriminação”, o Fundo Brasil busca propostas de organizações da sociedade civil e defensores de direitos humanos que foquem nos excessos impostos no ambiente de trabalho, podendo abranger temas que vão desde a superexploração do empregado até a democratização do acesso à justiça. Já o edital “Enfrentamento ao tráfico de pessoas”, por se tratar de um assunto de grande preocupação para a vida civil, procura grupos específicos de combate ao tráfico humano para o trabalho escravo ou exploração sexual de mulheres, crianças e adolescentes.
Esses editais, segundo a coordenadora de projetos da Fundação, Taciana Gouveia, têm a função de disseminar informações em todo o país sobre a possibilidade de apoio ao combate do comércio de pessoas e da violência institucional. Para ela, é fundamental encontrar grupos dispostos a enfrentar a questão e quebrar a barreira de silêncio que, diversas vezes, envolve o problema.
Foi pensando nisso que o Fundo Brasil se aliou com a internet. Contando com o grande alcance que a ferramenta digital possui, ele organizou o “Compartilhaço”: uma campanha massiva nas redes sociais para anunciar o recebimentos de propostas e, consequentemente, dar visibilidade a essa mobilização em prol dos direitos humanos.
Para aderir a esse movimento de divulgação, basta entrar na página do Fundo Brasil no Compartilhaço e clicar em “Emprestar Facebook/Emprestar Twitter”. Realizando essas etapas, a plataforma irá programar uma postagem automática em suas redes sociais para o dia 3 de Fevereiro, às 10 horas da manhã. A mensagem postada será um anúncio para os dois editais.
O Fundo Brasil de Direitos Humanos precisa da adesão de 400 pessoas para que suas chamadas ganhem visibilidade e, assim, seus editais possam doar mais de 1 milhão de reais para grupos de defesa aos direitos humanos em todo o Brasil.

Em prol da qualidade de vida

Instituto Ver & Viver e Lions Club promovem atendimentos oftalmológicos gratuitos e aquisição dos primeiros óculos a preços acessíveis
 
No próximo dia 29 (quinta-feira), o Instituto Ver e Viver – associação sem fins lucrativos - em parceria com o Lions Club realizarão atendimentos oftalmológicos gratuitos para pacientes do SUS que têm dificuldade em agendar uma consulta na rede pública. Os que necessitarem de correção para miopia e hipermetropia, até seis graus, poderão adquirir na hora os óculos com as lentes adequadas a contribuição acessível de R$ 55 (cada par de óculos).
 
O atendimento será feito por ordem de chegada das 9h às 16h, na sede do Lions Tijuca. Para participar da ação, os pacientes devem ser maiores de 18 anos e apresentarem o cartão do SUS bem como o CPF. O oftalmologista atenderá até 80 pessoas neste dia, mas os demais interessados poderão comparecer para deixarem seus nomes agendados para futuras ações.
 
Segundo a Gerente Geral do Instituto, Sandra Abreu, os óculos oferecidos contam com lentes para óculos em policarbonato e resistentes à quebra, pré-cortadas e com formatos simétricos que se encaixam facilmente em armações específicas, possibilitando assim a entrega dos óculos logo após o atendimento médico.
 
A iniciativa conta ainda com o apoio dos alunos do curso técnico em óptica do SENAC e da Empresa Jr da Universidade Celso Lisboa, que colabora com a gestão da unidade. O Instituto Ver e Viver realiza campanhas desde 2013, levando acesso à consulta médica e a aquisição dos primeiros óculos para pessoas de baixa renda com o intuito de melhorar a saúde visual e, consequentemente, a qualidade de vida.
 
 
Data: 29/01
Horário: 9h às 16h
Local: Rua Silva Teles, 73 – Andaraí, Rio de Janeiro

12 de jan. de 2015

Fundo Brasil vai doar mais de R$ 1 milhão para apoiar direitos humanos

Serão apoiados grupos ou indivíduos que combatem a violência institucional, a discriminação e o tráfico de pessoas.
O Fundo Brasil de Direitos Humanos vai doar mais de R$ 1 milhão neste ano para apoiar projetos que tenham o objetivo de combater a violência institucional, a discriminação e o tráfico de pessoas. A Fundação abriu inscrições para dois editais: “Combate à violência institucional e à discriminação” e “Enfrentamento ao tráfico de pessoas”, que receberão inscrições até o dia 27 de fevereiro.
Por meio do Edital Anual 2015 “Combate à violência institucional e à discriminação” será doado um total de até R$ 800 mil, sendo até R$ 40 mil por iniciativa. As propostas devem ser apresentadas por organizações ou indivíduos que atuam na defesa de direitos humanos em todo País. Serão priorizadas organizações da sociedade civil e defensores de direitos humanos que tenham poucos recursos e dificuldade de acesso a outras fontes.
O foco das propostas deve ter como base as seguintes questões: superexploração do trabalho; trabalho escravo e trabalho infantil; violência policial, de milícias ou esquadrões da morte; tortura e execuções; não acesso à terra e ao território; democratização do acesso à justiça; violação de direitos socioambientais; criminalização de organizações e movimentos sociais; violência contra defensores de direitos humanos; discriminação no acesso ao serviço público; discriminação de gênero, raça, etnia e orientação sexual e/ou em razão de condição econômica; combate à intolerância religiosa.
O edital “Enfrentamento ao tráfico de pessoas” vai doar um total de R$ 360 mil, sendo até R$ 40 mil para cada projeto selecionado. O tráfico de pessoas é uma das grandes preocupações atuais e merece a atenção dos defensores de direitos humanos. A nova linha de apoio será destinada a grupos que combatem o tráfico para o trabalho escravo ou exploração sexual de mulheres, crianças e adolescentes. Ou, ainda que em menor escala, para o tráfico de órgãos ou adoções ilegais.
De acordo com a coordenadora de projetos da Fundação, Taciana Gouveia, é fundamental que a informação sobre a possibilidade de apoio ao trabalho de combate ao tráfico chegue a todo o Brasil e encontre grupos dispostos a enfrentar a questão, pois esse é um problema muitas vezes silenciado.
“Os editais têm sido uma importante ferramenta de incentivo e apoio a diversos projetos do Brasil. Desde 2007 a fundação já apoiou 247 iniciativas nas cinco regiões do país, o que se traduz em R$ 7,4 milhões destinados a organizações de direitos humanos”, disse a coordenadora de projetos do Fundo Brasil de Direitos Humanos.
Confira os editais completos no site www.fundodireitoshumanos.org.br e também nas páginas da fundação no Facebook (Facebook.com/fundobrasil) e no Twitter (twitter.com/fundobrasil).
Sobre a Fundação
Fundado sob a orientação de ativistas e acadêmicos respeitados, o Fundo Brasil de Direitos Humanos iniciou suas atividades em 2006, como fundação privada, sem fins lucrativos, com a proposta inovadora de construir mecanismos sustentáveis para canalizar recursos destinados aos defensores de direitos humanos, com vistas a fortalecer organizações da sociedade civil e desenvolver a filantropia nacional.

9 de jan. de 2015

Rede social Atados alavanca oportunidades de trabalho voluntário

Idealizada em São Paulo (SP) por quatro estudantes de administração insatisfeitos com o curso, a rede faz uma ponte entre pessoas que querem fazer trabalho voluntário e instituições que precisam desse apoio. Em dois anos e meio, as conexões do Atados já beneficiaram quase 850 mil cidadãos.

“Juntando gente boa” é o mote do Atados, rede social gratuita que conecta voluntários a boas causas, com a finalidade de estimular a cultura do voluntariado no país. De acordo com pesquisa da Rede Brasil Voluntário, 73% dos brasileiros nunca se envolveram com atividades sociais na vida a maioria por não saber onde buscar oportunidades. A iniciativa quer, exatamente, colocar um fim nesse desencontro.

Ao se cadastrar na plataforma do Atados, no ar desde novembro de 2012, o usuário é convidado a criar um perfil, no qual relata suas habilidades, causas em que acredita, disponibilidade de tempo e região onde quer atuar. A ferramenta, então, busca ONGs que combinem com o voluntário. E a parceria está feita. “Você responde um cadastro simples, consegue encontrar o trabalho que tem muito a ver com você, e é muito fácil de usar”, afirma a voluntária Belisa Cesar Rotondi, que hoje faz trabalho voluntário em um abrigo de crianças.

A rede do Atados, cuja sede fica em São Paulo, conta, atualmente, com mais de 280 organizações à procura de voluntários e 25 mil pessoas cadastradas dispostas a ajudar. As ações variam muito e incluem até mutirão de dezenas de voluntários para plantar uma grande horta urbana em poucas horas, tarefa que levaria dias para ser concluída. Juntos, organizações sem fins lucrativos e usuários já beneficiaram quase 850 mil cidadãos, direta ou indiretamente.
Os números enchem de orgulho os jovens André Cervi, 25, Bruno Tataren, 24, Daniel Assunção, 24, e Luís Henrique Madaleno, 25. Eles são os fundadores do Atados e, hoje, comandam a equipe de mais de dez pessoas ao lado de um quinto integrante, João Paulo Furgeri, 25, que passou a compor o projeto meses após sua criação, em maio de 2012.

Atados por uma causa
Os cinco jovens se conheceram na USP (Universidade de São Paulo), onde cursavam administração, e logo perceberam suas afinidades: todos estavam insatisfeitos com o rumo profissional que suas vidas estavam tomando e dispostos a empreender no terceiro setor, para trabalhar em algo que lhes oferecesse mais do que lucro.
A ideia de criar uma plataforma que unisse ONGs e voluntários foi de Luís e, pouco a pouco, o restante do grupo abraçou o projeto. Durante sete meses, os jovens visitaram 70 organizações, com causas e proporções bem diferentes, que poderiam fazer parte da iniciativa, mas sofreram para conquistar a confiança das instituições. “Desconfiavam de nós por sermos moleques”, relembra Luís. Renata Neves, fundadora da Associação Morungaba, que atua em São Paulo (SP) pela inclusão de pessoas com deficiência e necessidades especiais, foi uma das que resistiram a abrir sua organização para os jovens empreendedores. Hoje, no entanto, a Morungaba está entre as principais parceiras do Atados. “Para mim, o trabalho deles foi uma quebra de paradigma maravilhosa. É muito bom demonstrarem um aspecto novo em algo que eu pensava já saber tudo”, conta.

Evolução colaborativa
O principal diferencial do Atados é que, periodicamente, eles visitam as instituições que integram a rede e também fazem questão de manter contato com os usuários por meio das redes sociais. Tudo para mapear e conhecer melhor as vontades e as necessidades do seu público. “Foi assim, por exemplo, que surgiu o projeto Da Gaveta Pra Rua (www.gavetaprarua.com.br)”, lembra Daniel. A iniciativa é um dos braços do Atados e reúne profissionais de marketing e publicidade dispostos a criar, gratuitamente, campanhas para ONGs que participam do projeto. A ideia partiu de um usuário da rede social. Nem organizações, nem voluntários pagam para fazer parte da rede do Atados. Os recursos que viabilizam o negócio vêm de consultorias que os administradores prestam para grandes empresas, como multinacionais interessadas em promover ações de engajamento social entre seus funcionários por meio de ações voluntárias.

Expansão com diversificação
Para um futuro próximo, os jovens planejam prospectar novas companhias dispostas a pagar pelo serviço personalizado, para continuarem expandindo o Atados e abrangerem um público cada vez mais diversificado. Atualmente, o projeto já possui núcleos independentes em Brasília (DF) e Curitiba (PR), mas os participantes continuam sendo, em sua maioria, jovens de classe média. Pelo trabalho que desempenham, André, Bruno, Daniel, Luís e João tornaram-se finalistas do Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro 2014. Realizada pela Folha de S.Paulo, a premiação reconhece e promove talentos sociais, entre 18 e 35 anos, que empreendem de forma inovadora na sociedade há no mínimo 12 meses e, no máximo, 36.    

Site do Atados: www.atados.com.br

8 de jan. de 2015

Editais incentivam a produção cultural de quem tem menos oportunidades

A estudante de direito Bárbara Angeli Piemonte Silva, 20 anos, nasceu em Franco da Rocha, interior de São Paulo, mas, apesar da pouca idade, já conheceu boa parte do Brasil e do mundo. Cigana, viveu cerca de seis meses em cada lugar por onde passou.
No roteiro, constam cidades de norte a sul do Brasil e capitais de outros países, como Buenos Aires, na Argentina, e Madri, na Espanha. Embora hoje esteja na faculdade, ainda lembra as dificuldades que enfrentou durante os tempos de escola, por ser cigana.
"Na escola, fui muito discriminada, não pelos professores e diretores, mas pelos próprios alunos, que me chamavam de suja. O ser humano julga muito a aparência, se você está bem vestido e se mora em uma boa casa", lamenta Bárbara.
Para valorizar a cultura cigana, o Ministério da Cultura lançou, no ano passado, a terceira edição do Prêmio Culturas Ciganas. O edital, feito em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), visa conceder 60 prêmios de R$ 14.285,72. 
Destes, 15 vão para pessoas físicas ciganas, 35 para grupos e comunidades ciganas sem constituição jurídica e 10 para instituições privadas sem fins lucrativos, integradas por indivíduos pertencentes a qualquer etnia cigana e reconhecidas por sua contribuição social e cultural à cultura cigana. No total, serão investidos o montante de R$ 857.143,20, derivados do Programa 2027 – Preservação, Promoção e Acesso à Cultura, da Administração Direta.
"Isso ajuda bastante a ampliar os acampamentos. Em Brasília, tem uma escola de dança com dificuldade: a condição deles lá é precária, as lonas estão velhas, e não há saneamento básico, nem luz", conta Bárbara. "O dinheiro ajudaria a trocar as lonas, e o prêmio também valoriza essa comunidade e ajuda a combater o preconceito", completa.
Este foi apenas um dos editais com foco em comunidades minoritárias lançados pelo Ministério da Cultura no ano passado. Em 2014, o prêmio Cultura Hip Hop, por exemplo, realizado em parceria com a Fundação Nacional das Artes (Funarte), veio a público com o objetivo de premiar 170 iniciativas, entre R$ 14,3 mil e R$ 20 mil, que fortalecem expressões culturais do movimento Hip Hop.
Incentivo a artistas negros
O Ministério da Cultura, em parceria com entidades vinculadas e secretarias, também lançou iniciativas voltadas para artistas negros. Foi o caso do Edital Bolsa Funarte de Fomento aos Artistas e Produtores Negros. Com investimento de R$ 4 milhões, o edital contemplará 45 projetos.
Na área de cinema, também houve iniciativas do governo. O edital Curta Afirmativo: Protagonismo da Juventude Negra na Produção Audiovisual busca contemplar 34 projetos com investimento de R$ 3 milhões.
A brasiliense Priscila Pereira Martiniano da Silva, de 19 anos, foi uma das beneficiadas e pôde realizar seu primeiro curta como diretora, ao se inscrever no edital Curta Afirmativo. Escolheu uma história que se passou com seu pai, Alexandre Silva, um cinegrafista apaixonado pela profissão, que acabou envolvido com ladrões de banco ao fazer uma reportagem.
Em 2014, foram lançados também o Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-Brasileiras, que visa beneficiar 25 projetos nas áreas de dança, artes visuais, teatro e música, assim como a publicação do Prêmio de Culturas Afro-Brasileiras, que contemplou 80 iniciativas de comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais de matriz africana e coletivos culturais negros.
Fonte:

Sebrae-RJ lança edital com R$ 1,5 mi para patrocinar projetos

O Sebrae-RJ lançou edital para selecionar projetos que poderão ser patrocinados pela instituição este ano, com inscrição gratuita que pode ser realizada até 28 de fevereiro. Será disponibilizado R$ 1,5 milhão no total, e cada projeto poderá receber até R$ 100 mil. As iniciativas devem promover o empreendedorismo ou fomentar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas, e podem ser feitas por meio da realização de eventos como feiras, exposições, cursos, palestras, workshops, rodadas de negócio, encontros empresariais; e publicações de livros, manuais, pesquisas, anuários, entre outras, inclusive por meio eletrônico. 

Desde que sejam realizados no Brasil, os projetos podem ser nacionais, estaduais, regionais ou internacionais, e o apoio financeiro do Sebrae-RJ ficará limitado a, no máximo, 50% do valor total do projeto a ser patrocinado. Serão escolhidos apenas projetos iniciados no período de 1 de abril a 31 de dezembro deste ano. De acordo com o edital, as iniciativas inscritas poderão obter patrocínio complementar de outras entidades ou empresas. Contudo, não serão admitidas mudanças no projeto selecionado pelo Sebrae-RJ para ajustá-lo às exigências de outros patrocinadores.

Após aprovado na Chamada Pública, o projeto deverá ser realizado impreterivelmente em 2015, e caso o proponente não possa realizá-lo, deverá declinar formalmente do patrocínio concedido pelo Sebrae/RJ. Para participar, é preciso ser pessoa jurídica e apresentar em seu estatuto atividades relacionadas ao objetivo do patrocínio. O edital completo está disponível em:http://www.sebrae.com.br.

Fonte: http://www.panrotas.com.br

Programa VAI: edital que estimula projetos culturais de jovens de baixa renda tem inscrições abertas

Programa VAI é um projeto de incentivo às atividades artistíco-culturais de jovens e adultos de baixa renda de São Paulo.
A ideia é estimular a criação, acesso, formação e participação do pequeno produtor e criador cultural.
O edital de 2015 do programa foi publicado no Diário Oficial do Município no sábado. As inscrições podem ser feitas entre os dias 5 de janeiro e 3 de fevereiro.
Acompanhe o blog do projeto para participar dos encontros de formacão que orientam a elaboração de projetos.
Para mais informações, envie e-mail paraprogramavai@gmail.com ou ligar para 3397-0155/0156.