31 de ago. de 2011

Inscrições para os Editais 2011 até dia 22 de setembro no Tocantins


Já começaram a chegar os primeiros projetos que concorrerão aos editais 2011 do Programa de Incentivo à Cultura, denominado Fundo Estadual de Cultura- FEC, promovido pela Secretaria Estadual da Cultura. Os editais foram lançados no dia 03 de agosto pelo Governador do Estado, Siqueira Campos e pela Secretária da Cultura e Presidente da Fundação Cultural, Kátia Rocha e as inscrições abertas no dia 09 de agosto, quando os editais foram publicados no Diário Oficial. São mais de 7 milhões distribuídos em 26 editais abrangendo diversas áreas e segmentos culturais do Estado. As inscrições vão até o dia 22 de setembro e toda a sociedade pode participar.

Os Editais têm por objetivo atender as áreas artísticas do Estado, produtores, associações, pessoas físicas e jurídicas promovendo a distribuição de recurso público voltado à cultura, de forma democrática e descentralizada, de maneira a apoiar diretamente projetos de Teatro, Dança, Circo, Música, Shows, Artes Plásticas e Visuais, Audiovisual, Reforma de bens históricos tombados, Festivais, Artesanato, Literatura, entre outros, promovendo no Estado uma ação inédita, em relação a apoio cultural direto.

Os Editais dispõem sobre as regras para apresentação e análise de projetos dos recursos oriundos do Fundo Estadual de Cultura, baseado na Lei Estadual nº 1.402 de 30 de dezembro de 2003 que instituiu o Programa de Incentivo a Cultura no Estado do Tocantins – Pró-cultura, aqui denominado Fundo Estadual de Cultura – FEC e, fundado no teor do Decreto 3.929, de 13 de janeiro de 2010, que regulamenta a utilização dos recursos do Fundo Estadual de Cultura.
Por meio dos Editais de Fomento a Cultura 2011, a Secretaria da Cultura/Fundação Cultural e Governo do Estado resolveram homenagear diversas personalidades que contribuíram para a história social da cultura tocantinense e brasileira. Esses homenageados emprestaram seus nomes para denominar os 26 editais nos diversos gêneros culturais.

Para a Secretária da Cultura, Kátia Rocha, a formulação dos editais foi fruto das discussões colhidas nos fóruns de cultura realizados em todas as regiões do Estado. “Levantamos um diagnóstico preciso das necessidades de cada setor. Seus anseios, suas reivindicações e, mais que isso, suas esperanças. Sensibilizada com situação da nossa cultura e primando pelo compromisso com a mesma, a Secretaria da Cultura idealizou e o Governo do Estado promove este investimento inédito”, afirmou a Secretária ressaltando ainda sobre a repercussão desta realização para o Estado “O Tocantins dá um exemplo ao país com esta iniciativa e lança seu olhar sobre a diversidade cultural de nosso povo, vislumbrando um futuro mais digno, onde a cultura seja fator imprescindível na formação intelectual e na preservação da memória de nosso povo”, finalizou.
Inscrições
Os interessados em participar dos Editais poderão inscrever seus projetos até o dia 22 de setembro de 2011, podendo ser beneficiados os projetos que visem à produção, exibição, utilização ou circulação pública de bens artísticos e culturais; à promoção do desenvolvimento cultural regional e tenham caráter artístico ou cultural. Os projetos deverão ser enviados pelos correios (de preferência por sedex) à Secretaria Estadual da Cultura, com o formulário padrão devidamente preenchido, planilha orçamentária e outras documentações exigidas no Edital.
O Edital poderá ser acessado no site da Secretaria Estadual da Cultura  www.cultura.to.gov.br.

Banco do Brasil lança edital do Programa de Patrocínios 2012


Está disponível, no site [ bb.com.br/patrocinios], o edital do Programa de Patrocínios BB 2012 e a inscrição on-line das propostas. No edital constam as principais informações sobre quem pode participar e como será o processo de seleção pública dos projetos. As inscrições poderão ser feitas exclusivamente pela internet, até o dia 29 de setembro de 2011. A expectativa é de que sejam pré-selecionados cerca de mil projetos.

O Programa de Patrocínios do BB tem por objetivo definir os projetos a serem apoiados no ano. Desde sua fundação, em 1808, o BB financia projetos que colaboram para o desenvolvimento do País. Isso faz da Empresa o mais antigo patrocinador em atividade no Brasil.
Poderão se inscrever pessoas jurídicas, constituídas no País, que estejam em regularidade fiscal. Não será permitida a inscrição de projetos culturais destinados aos Centros Culturais do Banco do Brasil, sociais que se enquadrem nos programas da Fundação Banco do Brasil e demais vedações previstas no edital. A inscrição de projetos para a programação 2012 dos Centros Culturais foi realizada em maio deste ano.

A seleção pública de projetos atende à recomendação da Instrução Normativa nº 1 da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República - Secom, de 08.05.2009, conferindo igualdade de oportunidade, regionalização, democratização e transparência ao processo.
A data para divulgação dos projetos pré-selecionadas será divulgada oportunamente.

Histórico - Em 2009, primeiro ano de abertura do edital, foram inscritos 6.150 projetos. Destes, foram pré-selecionados 869 projetos. Em 2010, foram inscritos 7.297 projetos, sendo 930 pré-selecionados, contemplando todos os estados brasileiros. [http://twitter.com/bancodobrasil].

30 de ago. de 2011

Fundações e ONGs: transparência para gerar confiança


Eleno Gonçalves*

Outro dia numa mesa de bar uma amiga contava sobre sua recente viagem à Tailândia. Até que perguntei, admito, em tom malicioso, sobre a famosa “massagem tailandesa” – no Brasil anunciada também em casas de prostituição. Ela respondeu que a massagem tailandesa é milenar e faz parte da cultura daquele povo. E acrescentou uma informação que me surpreendeu: na Tailândia, a maioria das casas oferece este serviço ao ar livre, em salas abertas ou com paredes de vidro, totalmente transparentes.

Por quê? “É a transparência que protege tanto os turistas e clientes quanto as massoterapeutas, não deixando dúvidas, para quem passa na rua, sobre o que acontece lá dentro. Isso ajuda a afastar o turismo sexual.”

Ao ouvir essa história pensei como isso se aplica ao mercado social ou setor sem fins lucrativos. Chamado também de terceiro setor ou sociedade civil organizada, ele compreende as FASFIL (Fundações e Associações Sem Fins Lucrativos) criadas voluntariamente pela sociedade e voltadas para o interesse público. Muitas popularmente conhecidas como ‘ONGs’ ou ‘Institutos’.

Este setor teve um crescimento fantástico nas últimas duas décadas, quaisquer que sejam os indicadores escolhidos: número de organizações, número de profissionais empregados ou recursos financeiros envolvidos. O estudo publicado em 2008 (com dados de 2005) pelo IBGE, Ipea, Gife e Abong mostra que o número de FASFIL saltou de 107mil em 1996 para 338 mil em 2005. Neste ano elas empregavam mais de 1,7 milhão de pessoas (sem contar os informais e o grande número de voluntários).

O crescimento, a profissionalização e o peso econômico do mercado social trazem inúmeros desafios para a sociedade brasileira, além de causar certos incômodos para a iniciativa privada e para o estado. Um deles está relacionado ao mau uso que se faz dessas figuras jurídicas (fundações e associações). Em quase todos os países do mundo esse setor goza de variadas formas de incentivos, isenções e imunidades. A contrapartida para esses incentivos quase sempre passa por rígidos padrões de governança, que incluem transparência, prestação de contas e responsabilidade. No Brasil, a sociedade civil se profissionalizou há apenas uma geração, a legislação é muitas vezes confusa, e ainda existem muitas brechas para o uso mal intencionado ou indevido de ONGs.

Assim, muitas ONGs foram e são criadas para atender a interesses privados. Vejamos alguns exemplos: ONGs de comércio ou prestadoras de serviço que praticam concorrência desleal com empresas do mesmo ramo; ONGs que remuneram indiretamente seus dirigentes “ativistas voluntários” por meio das empresas destes; ONGs que são braços políticos de sindicatos, governos ou parlamentares, por vezes utilizando dinheiro público ou proveniente de corrupção; ONGs criadas para lavagem de dinheiro de empresas; ONGs cujos associados são também os próprios empregados etc.

Porque isso ocorre? São vários os motivos: falta de uma legislação adaptada à realidade atual, baixa capacidade ou inviabilidade de fiscalização por parte das autoridades, cultura de conivência com a corrupção, sistema tributário caótico que incentiva empresas e pessoas a dar “jeitinhos” etc.

Generalizar é injusto. Assim como nem todo político é corrupto e nem todas as empresas sonegam: nem toda fundação é ‘pilantrópica’. No setor social a maioria das organizações e as pessoas que nelas trabalham são sérias, de boa-fé, e trabalham de fato para bem comum. São muitas as fundações empresariais, familiares e independentes que promovem de fato a transformação social, e que são verdadeiramente voltadas para o interesse público.

Mas é comum quando alguém diz que trabalha numa ONG, várias perguntas, maliciosas ou não, naturalmente serem feitas: “É séria mesmo?”, “Quem está ganhando dinheiro com isso?”, “E a CPI das ONGs?”, “Quem é o ‘dono’ da ONG?”. Isso é perfeitamente compreensível, afinal, a falta de transparência é ainda a regra para a grande maioria das fundações e ONGs. Os exemplos acima, quando escandalizados ou explorados, ajudam a despertar a desconfiança e generalizá-la para todo o setor.

Há muitos profissionais do setor social, grandes líderes sociais, que ainda têm uma visão estrita e crêem que o simples fato de trabalharem por uma causa lhes dá “foro privilegiado”, como se fossem legítimos representantes do Bem. Alguns ficam até constrangidos em "falar de dinheiro", "abrir os números", como se houvesse um segredo a ser guardado.

Entretanto, pelo contrário: justamente por arrecadarem doações de indivíduos e empresas, as ONGs deveriam praticar uma transparência igual ou maior do que a exigida dos governantes. As pessoas depositam não somente recursos, mas sua confiança nessas organizações. Russell Leffingwell, da Carnegie Corporation, disse em 1952: “Achamos que as fundações deveriam ter bolsos de vidro” (http://www.glasspockets.org). O Foundation Center é uma das principais organizações no mundo que atua na promoção de total transparência das fundações e ONGs.

Esse tema é uma tendência consolidada nos Estados Unidos. No Brasil algumas organizações já despertaram para a importância da transparência no terceiro setor. O GIFE e o IBGC publicaram um guia de melhores práticas de governança em 2009 e lançaram um curso de governança específico pra fundações e institutos empresariais no ano passado. Este ano o GIFE iniciou um movimento para promover a transparência entre os seus associados, a maioria fundações e institutos de origem empresarial.

Os cidadãos já não confiam cegamente nas ONGs e fundações da mesma forma ingênua como antigamente. Após o “boom” das últimas décadas, hoje há muitas ONGs endividadas e há uma tendência de ‘consolidação’ (este termo é muito usado pelo mercado financeiro para os momentos de quebradeiras, falências, fusões e aquisições). As organizações que sobreviverem serão as que conseguirem conquistar e manter a confiança de seus ‘clientes’ intermediários ou finais, ou seja: doadores, investidores sociais privados, empresas patrocinadoras, beneficiários e a sociedade em geral. A publicação de demonstrativos financeiros completos ainda é rara entre a maior parte das fundações e ONGs.

Nessa era da desconfiança, a transparência poderá ser o grande diferencial para as fundações e ONGs, pois a reputação é o grande ativo da maioria delas. Por isso, todas as fundações e associações, desde as grandes de origem empresarial até as pequenas ONGs de base, precisam melhorar substancialmente seus sistemas de governança, com uma atenção especial para a transparência. Ela deve ser vista como oportunidade e não como obrigação. Ela pode propiciar a verdadeira alavancagem do investimento social, pois atrairá apoios e parcerias. Ela serve também como um meio de proteção contra as suspeições indevidas.

Por fim, como todo esse longo discurso se realiza na prática? Como cobrar transparência de uma fundação ou ONG? Segue abaixo uma lista de itens cuja publicação na internet deveria ser feita por todas as organizações sem fins lucrativos. Os seis primeiros são itens essenciais, ao passo que os quatro últimos são mais avançados:

1) Missão, Objetivos, CNPJ e Estatuto Social da organização;
2) Composição da Diretoria ou Conselho não remunerado (nome de cada membro);
3) Composição da Diretoria ou Equipe Executiva (nome completo dos profissionais);
4) Relatório de Atividades (o que a organização fez no ano anterior);
5) Demonstrações Contábeis e Financeiras (ano anterior);
6) Plano de Ação (o que a organização pretende fazer no ano seguinte);
7) Critérios utilizados para definição de beneficiários;
8) Parecer do Conselho Fiscal e Auditores Independentes (ano anterior);
9) Indicadores de Impacto e/ou Resultado (atingidos no ano anterior);
10) Metas de Impacto e/ou Resultado (pros anos seguintes).

Para usar a analogia inicial: precisamos que os líderes das fundações e ONGs sejam como as massoterapeutas tailandesas, ou seja: mais do que a obrigação (no Brasil sempre tem alguém querendo criar uma nova lei), que eles tenham o desejo de ser transparentes. Na outra ponta deste mercado, doadores, mantenedores e beneficiários precisam agir como os clientes da massagem, ou seja, devem exigir esta conduta por parte das organizações, inclusive condicionando apoios futuros.

Pode parecer um sonho distante tal nível de sofisticação do mercado social acontecer no Brasil. Sabemos que a realidade não muda do dia para a noite. É preciso que os líderes queiram mudar e dar os primeiros passos para que se desenvolva no Brasil um ambiente favorável e sustentável para as organizações da sociedade civil. Organizações que atuam em causas públicas não têm ou não deveriam ter motivos pra continuarem ocultas. Este esforço coletivo por mais transparência aumentará a percepção positiva que os cidadãos têm a respeito das ONGs, fundações, FASFIL ou o nome que se queira dar a este setor tão fundamental em qualquer sociedade livre, plural, justa e democrática.


 

*Eleno Paes Gonçalves Junior, 35 anos, administrador (CRA 111106) especialista em gestão de iniciativas sociais. Foi gerente institucional do GIFE entre 2007 e 2011 e, hoje, é
superintendente adjunto de operações do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Fonte: http://www.gife.org.br

Childhood Brasil lança edital para seleção de projetos sociais


A Childhood Brasil, organização que luta por uma infância livre de exploração e abuso sexual, e a Atlantica Hotels, administradora de hotéis de capital privado da América do Sul, lançaram no dia 15 de agosto um edital para seleção de projetos sociais para os Estados do Amazonas e Pará.
Em 2005, as duas organizações firmaram uma aliança com o objetivo de prevenir a exploração sexual de crianças e adolescentes e promover o turismo sustentável. Ao longo dos anos, a Atlantica tem desenvolvido diversas ações com colaboradores, hóspedes, investidores, fornecedores e parceiros da rede hoteleira em todo o País, para divulgar a causa e mobilizar recursos para projetos apoiados pela Childhood.

A proposta deste edital é ampliar o número de instituições apoiadas, que têm projetos focados na proteção da infância e adolescência contra violência sexual, no Amazonas e no Pará. O formulário de inscrição e o edital completo estão disponíveis em www.childhood.org.br. As inscrições deverão ser efetivadas até 15 de outubro, com o envio do formulário preenchido para o emailedital@childhood.org.br

Poderão participar do processo seletivo as propostas com orçamento de até R$ 70 mil/ano e com tempo de execução de no máximo 12 meses. Apesar de o apoio ser limitado a R$ 70 mil, serão aceitos projetos com orçamento acima deste valor desde que a organização proponente apresente documentos que comprovem o compromisso de outros financiadores com o projeto.

A fase de seleção das propostas, que inclui a análise de projetos, a visita de campo e o recebimento de documentos, será concluída em novembro e a divulgação dos projetos selecionados acontecerá em dezembro deste ano. O repasse dos recursos para as organizações será realizado em janeiro de 2012.

Associada GIFE
A Childhood Brasil é uma organização brasileira e faz parte da World Childhood Foundation (Childhood), organização internacional criada em 1999 por Sua Majestade Rainha Silvia da Suécia para proteger a infância e deixar as crianças serem crianças.
 
Há 12 anos a instituição luta por uma infância livre de abuso e exploração sexual. Com 19 programas próprios e apoio a 66 projetos até o momento, a organização já beneficiou mais de 1,3 milhão de pessoas, entre crianças e adolescentes, seus familiares e profissionais de diferentes setores.

A organização apoia projetos, desenvolve programas regionais e nacionais, influencia políticas públicas e transforma a vida de muitas crianças e adolescentes. Também educa os diferentes agentes, orientando como cada um pode agir para lidar com o problema, promovendo a prevenção e formando proteção em rede para meninos e meninas.

Com sede em São Paulo, a Childhood Brasil é certificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e Entidade Promotora dos Direitos Humanos.
Por essas razões a organização é a mais nova associada à Rede GIFE de Investimento Social Privado. O Conselho de Governança do GIFE reconheceu, na ultima semana, o investimento social da Childhood.

Fonte: http://www.gife.org.br

25 de ago. de 2011

FIES "Fundo Itaú Excelência Social"

A data limite para as inscrições é 30 de agosto.

Serão selecionados 20 programas nas áreas de educação infantil, ambiental e para o trabalho, sendo que cada um receberá R$120mil + apoio técnico para aprimorar a gestão e a sustentabilidade de suas ações. O restante do recurso será aplicado em suporte técnico, monitoramento e formação dos gestores das ONGs, e ainda R$ 300 mil vai para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil.

No total, o FIES o investimento social será de R$ 3,4 milhões sendo que*Fundo Itaú Excelência Social (FIES) só aplica recursos em ações de empresas socialmente responsáveis e destina 50% de sua taxa de administração para programas sociais desenvolvidos por organizações não-governamentais. Desde sua criação já repassou mais de R$ 16,6 milhões a programas de 97 ONGs, beneficiando 18.467 crianças e jovens e 1.713 educadores.*

Serão selecionados e apoiados projetos de *três categorias:

-Educação infantil - envolvem ações executadas por organizações registradas
nos Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e destinam-se ao desenvolvimento de crianças com idade até 5 anos.
-Educação Ambiental - dirigem-se à formação de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos com o objetivo de promover conhecimentos necessários para a preservação e melhoria da qualidade ambiental, realizados por organizações registradas nos Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente CMDCAs.
-Educação para o Trabalho - preparam adolescentes e jovens de até 24 anos
para o mercado de trabalho.

Acesse http://www.itau.com.br/fies  saiba mais sobre o FIES e divulgue também.

Prêmio Arte e Cultura Inclusiva 2011

O Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Cidadania Cultural, Petrobras e OSCIP Escola Brasil , publicou no Diário Oficial da União do dia 2 de agosto, o edital do Prêmio Arte e Cultura Inclusiva 2011 – Edição Albertina Brasil Santos – que selecionará 30 iniciativas culturais já realizadas e que tenham propiciado a participação de artistas com deficiência na produção e difusão artística e cultural brasileiras, assim como ações, projetos e produtos culturais que possibilitaram acesso e acessibilidade a pessoas com deficiência .


Entre 15 de agosto e 30 de setembro, pessoas físicas, grupos informais e instituições podem inscrever suas iniciativas para o concurso nas categorias Expressão Artística e Acessibilidade que premiarão, respectivamente, 20 e 10 iniciativas de destaque em cada área. Cada premiado receberá R$ 12,5 mil. No total, o investimento será de R$ 385 mil. O prêmo tem patrocínio da Petrobras por meio da Lei Rouanet .

Em sua primeira edição, o Prêmio Arte e Cultura Inclusiva homenageará Albertina Brasil Santos, ativista com deficiência visual e pioneira na Administração Pública Federal, quando servidora na Fundação Nacional de Artes (Funarte), ao sensibilizar diferentes esferas de governo, assim como comunidades culturais, para a promoção do talento das distintas expressões de artistas com deficiência. Como reconhecimento, será concedido também um prêmio de R$ 10 mil à família de Albertina Brasil, falecida em 2004, pelo seu trabalho de fomento às expressões culturais de pessoas com deficiência.

O prêmio visa ainda contribuir para a divulgação da obrigatoriedade e da urgência de se adotarem medidas de acessibilidade em espetáculos, manifestações e eventos artísticos, a fim de proporcionar a inclusão das pessoas com deficiência na vida cultural de suas comunidades. O edital em formato PDF , em formato Documento , portaria de refiticação e os anexos 2 e 3 e 4 estão disponíveis. Nos próximos dias, estarão disponíveis as versões em libras e áudio do concurso.

Dúvidas e outras informações referentes ao edital Prêmio Arte e Cultura Inclusiva 2011 podem ser esclarecidas na Escola Brasil pelo endereço eletrônico premioalbertinabrasil@escolabrasil.org.br e pelo telefone (61) 3202-1721 

22 de ago. de 2011

Empreendedorismo social se consolida como alternativa de carreira para jovens


O empreendedorismo social, ou negócio social, está a cada dia se fortalecendo como uma alternativa de carreira para os jovens, sobretudo para aqueles que, além de trabalhar e crescer profissionalmente, têm como meta de vida contribuir de alguma forma com a sociedade.
De acordo com a diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais, Maure Pessanha, trabalhar com esse ramo de atividade exige que o jovem tenha comprometimento, espírito inovador e que seja movido pelo impacto social decorrente do seu trabalho.
Maure ainda complementa que o setor, que é aberto a todas as áreas de formação, está sendo destino de diversos investimentos de fundos estrangeiros e nacionais, o que contribui para aumentar as oportunidades de atuação.
Campo em ebulição
Os negócios voltados ao campo social encontram-se em um momento de “ebulição”, conforme avalia Maure, isso quer dizer que, na prática, diversas empresas estão nascendo e muitos profissionais estão direcionando suas carreiras para essa área.
Nesse sentido, ao contrário das oportunidades no setor privado ou mesmo no público, que tradicionalmente oferecem estruturas já formadas e consolidadas, a realidade das empresas do terceiro setor é de estruturas enxutas, poucos recursos e necessidade de profissionais que tenham um espírito inovador o suficiente para que, com os poucos recursos disponíveis, consigam transformar o negócio em algo rentável.
É exatamente essa realidade que a designer Paola Bertoldi, de 25 anos, observou ao deixar o setor privado para se entregar ao negócio social. Após se formar em design de produto, na Universidade Federal do Paraná, Paola iniciou sua carreira profissional em uma empresa privada, mas logo trocou pela Aliança Empreendedora, aonde trabalhou em um projeto social no Vale do Ribeira com o objetivo de assessorar agricultores que têm como segunda fonte de renda o artesanato.
Ao finalizar sua participação no projeto, seguiu para a Solidarium, empresa social criada a partir da Aliança Empreendedora que tem como objetivo, baseado nos princípios de um comércio justo, desenvolver o negócio praticado pelos agricultores artesão.
Paola conta que os desafios foram grandes, já que, apesar de trabalhar na sua área, a estrutura reduzida da empresa, que conta com uma equipe de poucas pessoas, exigiu que a profissional desenvolvesse trabalhos administrativos, comerciais e de recursos humanos. No entanto, Paola, atual responsável pela área de criação da Solidarium, sente-se realizada.
“O Trabalho no terceiro setor entrou na minha vida como uma nova oportunidade e o que mais me chamou a atenção é que além de atuar na minha área de formação, iria trabalhar com pessoas e contribuir diretamente com a sociedade”, lembra a designer.
Remuneração
Maure afirma que apesar de não possuir dados concretos sobre a remuneração no terceiro setor, é importante lembrar que o objetivo do negócio, além de contribuir com a sociedade, é ser rentável. “O negócio social não conta apenas com doações ou investimentos, a ideia é desenvolver um trabalho que gere um impacto social, mas que pague os funcionários”, pontua Maure, comentando que é exatamente por essa razão que é preciso que os profissionais do setor sejam inovadores, criativos e entendam que vão ter que conseguir retorno financeiro, mesmo com recursos escassos.
No caso de Paola, a remuneração que encontrou ao entrar para o terceiro setor acabou sendo superior, comparativamente com o que ganhava no setor privado. “Quando me formei ganhava pouco mais do que o salário de um estagiário, mas quando fui para a Aliança, também como efetiva, o salário foi bem mais interessante”, avalia.
Conferência de Negócios SociaisVale pontuar que está crescendo, também, o número de atividades, encontros e reuniões que possuem o objetivo de esclarecer e informar melhor as pessoas sobre o mercado de trabalho no terceiro setor. Como exemplo, é possível citar a primeira Conferência de Negócios Sociais para Universitários da América Latina, iniciativa da Artemísia, aceleradora de Negócios Sociais.
A conferência, que começou na última quinta-feira (18) e termina nesta sexta-feira (19), traz pessoas e empresas voltadas para o social, que estão sendo bem sucedidas nesta empreitada. Ainda, é aprofundado o tema do negócio social, que com mecanismos de mercado, buscam soluções para problemas sociais e conseguem ser economicamente rentáveis.
O intuito principal da ação é informar aos interessados que existe, sim, a possibilidade de conciliar uma boa remuneração com o trabalho voltado para o social.
Fonte: http://www.administradores.com.br

Entidades corruptas afetam reputação de ONGs sérias


Seja no Ministério do Turismo, seja no Governo do Estado do Ceará, diversos episódios de desvios de recursos públicos apresentam algo em comum: o envolvimento de organizações não-governamentais (ONGs) como mecanismo de captação e desvio de verbas públicas. A participação de instituições do terceiro setor em atos fraudulentos causa prejuízo à imagem de entidades que fazem trabalho sério, segundo aponta a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong).

Não foi à toa que tais entidades se tornaram filão atraente para gente desonesta. Primeiro, há espaços generosos a serem explorados. Levantamento feito pelo portal Contas Abertas mostra que entidades sem fins lucrativos no Brasil receberam R$ 1,6 bilhão dos cofres da União em 2011 - e aí nem estão incluídos pagamentos feitos por estados e municípios.

O volume de dinheiro estatal movimentado por entidades não controladas por governos não é o único fator a atrair corruptos para esse ramo. Há também facilidades na contratação, como possibilidade de dispensa de licitação.

Neste cenário, de acordo com Vera Masagão, diretora-executiva da Abong, diversas entidades que efetivamente prestam serviço a diferentes comunidades hoje sofrem de desconfiança e algumas dificuldades em angariar recursos.

“As entidades que se envolvem em esquemas de corrupção são organizações obscuras, recém-criadas, que ninguém conhece, mas que, de repente, recebem milhões do governo”, afirmou Vera. Ela relembrando o caso do Ministério do Turismo, em que foi detectada irregularidade em convênio entre a pasta e algumas organizações não-governamentais para o treinamento de agentes de turismo. Os convênios custaram R$ 4,4 milhões.

No Ceará, entidades sem fins lucrativos receberam recursos da Secretaria das Cidades do Estado. O objetivo seria a construção de banheiros em comunidades carentes, mas O POVO revelou - e investigações do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Ministério Público confirmaram - que as obras nunca foram realizadas.
 
Crítica
Para Vera, uma das brechas que permitem a corrupção com o dinheiro público através das ONGs é de responsabilidade dos governos. Segundo ela, há falha nos sistemas de fiscalização, o que facilita a ocorrência de desvios.
Sobre o valor de R$ 1,6 bilhões repassados à organização sem fins lucrativos, a Abong comentou que o Brasil é hoje um dos países em que esse tipo de entidade menos recebe verbas estatais.

18 de ago. de 2011

Inscrições abertas para o Prêmio Hugo Werneck'2011


Inscrições abertas para o Prêmio Hugo Werneck'2011
Em sua segunda edição, o Oscar da Ecologia valorizará iniciativas que contemplam o uso consciente dos recursos naturais, ações sustentáveis, mobilizadoras e iniciativas pessoais e públicas que contribuem para a phwpreservação do meio ambiente. As inscrições já estão abertas e serão encerradas em 30 de setembro próximo.
Se você faz parte ou conhece pessoas e empresas que trabalham em prol de um mundo sustentável, inscreva-se! Acesse o site www.premiohugowerneck.com.br e veja como participar.
O Prêmio Hugo Werneck é uma iniciativa do grupo ECOLÓGICO e tem a participação institucional do Governo de Minas, via órgãos que compõem o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Feam, IEF e Igam), vinculados à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad); a parceria da Fiemg, por meio do Programa Minas Sustentável; a supervisão técnica da Fundação Dom Cabral (FDC); a legitimação do Centro Hugo Werneck de Proteção à Natureza e o apoio da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda).
Participe!
Exemplo de dedicação
seunono
Ernesto Soares, conhecido como “Seu” Nonô, foi reconhecido como “Destaque Especial” no Prêmio Hugo Werneck' 2010. Ele foi homenageado por sua luta a favor da revitalização da área onde viveu sua infância e adolescência. Leia e se inspire! http://www.revistaecologico.co​m.br/materia.php?materia=NDAy


Mais informações:


17 de ago. de 2011

Inscrições do Edital Nacional 2011 do Natura Musical termina nesta sexta

Os projetos ligados à música têm até esta sexta-feira (19) para se inscrever no Edital Nacional 2011 do Natura Musical e solicitar recursos com o objetivo de difundir e valorizar a cultura brasileira. O valor destinado para o patrocínio aos selecionados é de R$ 1,5 milhão.

O Edital Nacional do Natura Musical busca projetos de várias naturezas – desde a gravação de um disco, a realização de uma pesquisa, a produção de um livro, a realização de um show ou festival, até a produção de um filme ou ação educativa – que combinem a diversidade dos ritmos brasileiros com os conceitos sonoros universais.

A inscrição é gratuita e aberta para pessoas físicas e jurídicas. Os interessados devem acessar www.naturamusical.com.br e preencher o formulário eletrônico completo. Os projetos inscritos devem, obrigatoriamente, ter o registro no Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC) ou estar aptos à captação de recursos por meio da Lei Rouanet ou da Lei do Audiovisual. 

Prêmio Funarte Artes na Rua (Circo, Dança e Teatro) 2011

Inscrições até 29 de setembro

Foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (15) o edital do Prêmio Funarte Artes na rua (Circo, Dança e Teatro) 2011. O programa oferece prêmios de apoio financeiro a projetos de montagem ou circulação de espetáculos, performances cênicas ou intervenções de rua. Podem participar artistas, grupos e companhias de natureza cultural, de todo o Brasil.

Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão de seleção, composta por seis especialistas em artes cênicas. As diretrizes de análise são: excelência artística do projeto; qualificação dos profissionais envolvidos; e viabilidade prática do projeto. A comissão de Seleção pode, a partir destas diretrizes, estabelecer critérios de avaliação, específicos para o edital. Os contemplados devem fazer um registro de suas atividades, para documentar a realização dos projetos.

O material para inscrição deve ser enviado pelo correio, até o dia 29 de setembro de 2011.
Acesse o edital e a ficha de inscrição no link:
http://www.funarte.gov.br

Mais informações
E-mail: circo.funarte@gmail.com
Telefone: (21) 2279-8034

16 de ago. de 2011

Editais 2011/2012 de chamadas públicas da Secretaria de Cultura do RJ com inscrições abertas

A Secretaria de Estado de Cultura abriu nesta sexta (12/8), através de sua Superintendência de Artes, as chamadas públicas para apoio financeiro a festivais de teatro, música e audiovisual; a grupos de música de câmara; a promoção de novos artistas; e a projetos de artes visuais. Elas totalizam R$ 3.440.000,00 e fazem parte do pacote de Editais 2011/2012 anunciado nesta quinta (11/8), pela secretária Adriana Rattes. Abaixo está a descrição de cada um dos editais recém-abertos. A ficha de inscrição e maiores informações sobre as regras de participação estão no portal www.cultura.rj.gov.br.

Cultura abre edital para projetos de 2011 em Cuiabá

A Secretaria Municipal da Cultura de Cuiabá deu início à abertura do edital para projeto de 2011. Os proponentes podem apresentar seus projetos, a partir desta sexta-feira (12). Os interessados deverão entregar os projetos na sede da Secretaria, localizada na Rua Barão de Melgaço, 3.677, Centro Histórico.

Estão habilitados para apresentação de projetos, os agentes culturais e artistas (pessoas física e jurídica), residentes e domiciliadas em Cuiabá. Somente poderá apresentar projetos, proponentes maior de 18 anos, independente do segmento. Os interessados deverão usar o formulário padrão oferecido na página da Secretaria da Cultura, na Internet ou retirado na sede do órgão.

O projeto deverá ser apresentado em duas vias impressas e encadernadas, sendo que a primeira ficará de posse do Conselho Municipal de Cultura. A segunda via é do proponente do projeto, como forma de protocolo de entrega. Com inscrição gratuita, os projetos são aprovados pelo Conselho Municipal de Cultura. Vale destacar que os recursos, no valor máximo de R$ 50 mil reais, serão repassados de acordo com cronograma de desembolso pactuado em convênio.

O secretário da Cultura e presidente do Conselho, Luiz Poção informou que os critérios de escolha serão voltados aos projetos que valorizem a cultura cuiabana. “Vamos aprovar os projetos de maior alcance social, que façam com que a cultura ganhe mais destaque, além de trazer benefícios à população”, ressaltou.

Entidades poderão celebrar convênios para execução de ações complementares à saúde indígena

Edital foi publicado nesta sexta-feira (12) no Diário Oficial da União (DOU); convênios irão atender cerca de 650 mil indígenas que vivem em 4.774 aldeias no país.

O Ministério da Saúde lançou, hoje (12), edital para seleção de entidades privadas, sem fins lucrativos, interessadas em executar ações complementares de atenção à saúde indígena. A medida beneficia cerca de 650 mil indígenas que dependem do atendimento em saúde nas 4.774 aldeias no país . As organizações interessadas deverão comprovar capacidade técnica e administrativa para realizar as ações. O edital foi publicado, hoje, no Diário Oficial da União (DOU) e pode ser acessado, na íntegra, no endereço eletrônico www.saude.gov.br/sesai.

12 de ago. de 2011

Últimos dias para as inscrições do Edital Cultura e Esporte 2011 da EDP no Brasil

As entidades interessadas em participar do Edital EDP Cultura e Esporte 2011, promovido pelo Grupo EDP no Brasil, têm até sexta-feira, 19, para inscrever seus projetos. Este ano, a seleção será dividida em duas modalidades: Cultura e Esporte.

As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas pelo site www.edpbr.com.br/edital.
O Edital selecionará projetos culturais e esportivos que receberão patrocínio das empresas do Grupo EDP no Brasil. Para obter o apoio, os projetos devem ser desenvolvidos nas regiões de atuação do Grupo nos estados de São Paulo, Espírito Santo e Tocantins, bem como priorizar crianças e jovens de até 21 anos e a população com nível mais baixo de renda.

Todos os projetos passarão por uma triagem, seguida de uma avaliação por uma comissão técnica. Os classificados serão submetidos a uma apreciação jurídica e, posteriormente, a uma visita técnica.

A escolha será finalizada pelo Comitê Estratégico, formado por uma equipe técnica do Instituto EDP e executivos do Grupo.

Do ponto de vista cultural, o Grupo EDP no Brasil visa promover a difusão cultural, trabalhando elementos para a formação humana integral, como cursos, oficinas, apresentações artísticas, exposições, entre outros.

Na modalidade Esporte, o objetivo é estimular a construção de relações saudáveis das pessoas com seu corpo, com o meio, e com os outros. Por isso, apoiará iniciativas que compartilhem momentos de bem¬-estar, inspirem a socialização e a solidariedade, por meio de práticas esportivas em suas múltiplas modalidades, como escolinhas, torneios, exibições ou eventos.

Mais informações estão disponíveis no site www.edpbr.com.br/edital, ou podem ser obtidas via e-mail editaledp@nucleodepatrocinio.com.br ou por meio do telefone (11) 3146-0972, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h.

Prêmio Henri Nestlé abre inscrições

A terceira edição do Prêmio Henri Nestlé está com inscrições abertas até 31 de janeiro de 2012. Serão destinados R$ 42 mil aos ganhadores, além de notebooks e viagem à Suíça para visitar o Nestlé Research Center. Lançado em 2007, o prêmio tem por objetivo fomentar e valorizar a produção científica brasileira nas áreas de Alimentos, Nutrição, Saúde e Bem-Estar, reconhecendo profissionais e estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes regiões do país.

Mais informações: www.nestle.com.br/phn

Prorrogadas as inscrições do Prêmio Odair Firmino de Solidariedade

Foram prorrogadas, até o próximo dia 15, as inscrições ao Prêmio Odair Firmino de Solidariedade, promovido pela Cáritas Brasileira. Em sua segunda edição, este ano o Prêmio tem como tema “Mulher, meio ambiente e desenvolvimento”.

O Prêmio Odair Firmino tem objetivo de promover a solidariedade e valorizar as experiências e as ações coletivas que promovam o protagonismo dos brasileiros excluídos pelas políticas públicas e reconhecer os esforços das organizações, associações, entidades e grupos populares na defesa da vida.

Serão selecionadas experiências que promovem a inclusão social das mulheres, ações produtivas ou extrativistas de grupos de mulheres na perspectiva da promoção e na recuperação da biodiversidade, além de ações que contam com a participação de mulheres nas mobilizações, articulações de lutas e na construção de políticas públicas.

As experiências classificadas em primeiro, segundo e terceiro lugares receberão, respectivamente, R$ 10 mil, R$ 5 mil e R$ 3 mil, além de troféus e certificados de participação.

Acesse o regulamento e a ficha de inscrição no blog do Prêmio. As experiências devem ser enviadas para o e-mail premioodairfirmino@caritas.org.br .

Outras informações: http://premioodairfirmino.org.br/.

2012 - Uma Mensagem de Esperança

11 de ago. de 2011

A importância da definição da Missão para o alcance da alta-performace


No contexto contemporâneo e competitivo, líderes e equipes, deparam-se com grandes desafios que no primeiro momento parecem inatingíveis. Contudo, no ambiente de grandes incertezas e pressões, ligada a ineficiência da liderança na gestão de conflitos com o não conhecimento do colaborador da importância da atividade executada, tensões emergem e o trabalho em equipe entra em segundo plano, cedendo lugar a tarefa de achar possíveis responsáveis pelo erro.

Você, líder, já se deparou com ambientes desse tipo? Sendo, a equipe que é de extrema qualidade/potencial e possui uma boa diversidade de conhecimentos, desprende energia na busca de achar culpados e não em achar soluções para alocar a Organização no patamar de excelência? Se a resposta for sim, Leia o artigo abaixo e busque insights para gerir tais situações.

Primeiramente, para que o Líder execute as ações necessárias para minimizar os fatores negativos, é necessário entender a importância da Missão Organizacional, torná-la explícita, liderar a equipe para que todos estejam focados em um contexto maior, e por fim, entender os fatores que envolvem o ambiente de ineficiência operacional.
   
Entrando no mérito da Missão, o primeiro passo é entender o que é, e sua importância.
Segundo Druker (1994), a missão deverá contemplar a essência da Organização, o que ela se propõe a fazer dentro do contexto que ela está inserida e a sua disseminação deverá ocorrer para todos. O líder deverá garantir a disseminação eficaz da Missão Organizacional e todos os colaboradores e não somente o Board, deve possuir tal consciência. O foco nessa etapa é fazer com que a missão se torne real para cada indivíduo e que todos os planejamentos e ações sejam direcionados para o alcance desse propósito.

Segundo o artigo The Eighth Element of Great Managing (O oitavo elemento de uma grande gestão ) em tradução livre, 98% dos colaboradores entrevistados querem sentir que estão trabalhando por algo muito maior do que eles próprios, quando esse estado e alcançado os colaboradores tornam-se mais criativos, compromissados e buscam a sustentabilidade do negócio.


Para Linda Hill & Kent Lineback , autores do artigo publicado pela Harvard intitulado “ The fundamental purpose of a team” caso a liderança não consiga disseminar tal visão, em um contexto de incertezas e inseguranças, fatores que impactam no desempenho emergem  e a ineficiência da equipe será predominante.

O segundo ponto deverá ser a identificação dos fatores que envolvem o ambiente de ineficiência operacional.

Muitas vezes, equipes desprendem energias na busca de identificar culpados e justificar erros cometidos, tornando qualquer reunião ou momentos de reflexão improdutivos. Cabe ao líder, explicitar ao colaborador/time o papel importante que tem para atingir a excelência e criar um ambiente que eles terão a visão de fazer parte de um contexto muito maior do que eles próprios. Segundo Linda Hill & Kent Lineback, a chave para o sucesso é: fazer com que a missão seja algo tangível, vivo, e que as metas e objetivos tornem fatores motivacionais para todos.  
Um forte abraço a todos e fiquem com DEUS!!

Tiago Carvalho
Administrador de empresas, professor e colaborador do blog http://terceirosetoremfoco.blogspot.com  

Endereços relacionados no artigo:

10 de ago. de 2011

Governo de Minas abre processo seletivo de projetos sociais para combate às drogas


Governo de Minas publicou, no Diário Oficial, edital para seleção de projetos sociais que tenham como objetivo auxiliar familiares e usuários de drogas. A ação faz parte do programa Aliança pela Vida, lançado dia 2 de agosto pelo governador Antonio Anastasia e que busca desenvolver parcerias entre poder público e entidades da sociedade civil para fortalecer a luta contra as drogas.
De acordo com o edital, os projetos deverão ser elaborados por pessoas jurídicas, de direito privado, sem fins lucrativos e devem conter ações educativas, culturais, esportivas, de capacitação, entre outras atividades preventivas e de tratamento contra o uso de drogas. Além disso, é preciso que contenham plano de trabalho, com detalhamento das estratégias de abordagem do público-alvo, as metodologias de intervenção, monitoramento e avaliação, visando à seleção preparatória para futura celebração de ajustes de cooperação técnica e financeira para os anos de 2011 e 2012.
Os interessados devem se inscrever até o dia 31 de agosto, com as propostas e a documentação exigida, na Subsecretaria de Políticas Sobre Drogas da Secretaria de Defesa Social. O edital com as diretrizes para elaboração dos projetos será publicado no site http://www.omid.mg.gov.br . Serão selecionados 100 projetos, dez de cada macrorregião do Estado: Central, Zona da Mata, Sul, Triângulo, Alto Paranaíba, Centro Oeste, Noroeste, Norte, Jequitinhonha/Mucuri e Vale do Rio Doce.
Os projetos serão avaliados pelo Núcleo Técnico da Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, criado pelo decreto 45.666. Cumpridas todas as etapas previstas no edital, o Núcleo submeterá sua avaliação ao referendo do Comitê Coordenador da Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas. O resultado deve ser publicado no Órgão Oficial de Imprensa do Estado de Minas Gerais no dia 4 de outubro. O governo oferecerá cooperação financeira de até R$ 70 mil por projeto selecionado.
O Núcleo Técnico da Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas é composto por representantes das Secretarias de Estado de Defesa Social, de Desenvolvimento Social, Saúde, Educação, Esporte e da Juventude, Trabalho e Emprego. Conta também com representantes da Assessoria de Articulação, Parceria e Participação Social da Governadoria do Estado e do Conselho Estadual Antidrogas. 
Fazem parte do Comitê Coordenador da Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas as Secretarias de Estado de Governo (Segov), de Casa Civil e de Relações Institucionais (Seccri), Planejamento e Gestão (Seplag), Defesa Social (Seds), Desenvolvimento Social (Sedese), Educação (SEE), Saúde (SES), Esporte e Juventude (Seej), Trabalho e Emprego (Sete), Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri e do Norte de Minas (Sedvan) e Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem). Participam ainda, a Controladoria Geral do Estado e a Assessoria de Articulação, Parceria e Participação Social.