O
Brasil é um dos países onde as desigualdades sociais ainda promovem muitas
exclusões e por conta disso a sociedade brasileira apresenta-se extremamente
estratificada. Isso pode ser mensurado por meio dos altos índices de
desemprego, distribuição de renda desequilibrada, capacitação profissional a um
número reduzido de pessoas, bem como formação e acesso ao conhecimento de forma
segmentada.
Essa carência acaba gerando não apenas números
estatísticos de desempregados ou daqueles que são considerados excluídos da
sociedade, mas também insatisfações populares que muitas vezes são expressadas
por ondas de violência. Além disso, tais agravantes acabam contribuindo para
que o país tenha um desenvolvimento econômico, cultural e educativo inferior
àqueles considerados do primeiro mundo.
Sabe-se que o Brasil é um país extremamente populoso e de
proporções continentais, e isso certamente dificulta a gestão pública para que
esses agravantes possam ser sanados. Mas se a gestão pública, sozinha, não
consegue sanar esses problemas, ela, contudo, não pode deixar a sociedade sem
respostas.
É
nesse contexto que as Organizações não governamentais (ONG’s) como o IBRAPP, se fazem pertinentes como
parceiras da gestão pública, onde podem atuar como tentáculos para que o poder
público consiga atingir todas as classes sociais e atender a todas as suas
demandas. Dependendo da área de cada uma dessas Organizações, barreiras sociais
podem ser quebradas, pois projetos e programas sociais de cunho educativo,
capacitação profissional, vínculo empregatício, ambiental, cultural e tantos
outros, são elaborados e executados por muitas dessas ONG’s, fazendo com que o
terceiro setor seja atualmente reconhecido pela sociedade como um parceiro por
excelência do setor público na implantação de políticas públicas.
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