20 de ago. de 2013

A importância das ONG’s para a gestão pública

O Brasil é um dos países onde as desigualdades sociais ainda promovem muitas exclusões e por conta disso a sociedade brasileira apresenta-se extremamente estratificada. Isso pode ser mensurado por meio dos altos índices de desemprego, distribuição de renda desequilibrada, capacitação profissional a um número reduzido de pessoas, bem como formação e acesso ao conhecimento de forma segmentada.

            Essa carência acaba gerando não apenas números estatísticos de desempregados ou daqueles que são considerados excluídos da sociedade, mas também insatisfações populares que muitas vezes são expressadas por ondas de violência. Além disso, tais agravantes acabam contribuindo para que o país tenha um desenvolvimento econômico, cultural e educativo inferior àqueles considerados do primeiro mundo.

            Sabe-se que o Brasil é um país extremamente populoso e de proporções continentais, e isso certamente dificulta a gestão pública para que esses agravantes possam ser sanados. Mas se a gestão pública, sozinha, não consegue sanar esses problemas, ela, contudo, não pode deixar a sociedade sem respostas.

É nesse contexto que as Organizações não governamentais (ONG’s) como o IBRAPP, se fazem pertinentes como parceiras da gestão pública, onde podem atuar como tentáculos para que o poder público consiga atingir todas as classes sociais e atender a todas as suas demandas. Dependendo da área de cada uma dessas Organizações, barreiras sociais podem ser quebradas, pois projetos e programas sociais de cunho educativo, capacitação profissional, vínculo empregatício, ambiental, cultural e tantos outros, são elaborados e executados por muitas dessas ONG’s, fazendo com que o terceiro setor seja atualmente reconhecido pela sociedade como um parceiro por excelência do setor público na implantação de políticas públicas.

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