Por Rafael Melo
A quarta edição do Prêmio Gerdau Germinar de Educação Ambiental recebe, até o dia 30 de abril, inscrições de escolas públicas e privadas dos municípios de Ouro Branco, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Moeda e Ouro Preto (distritos de Miguel Burnier e Mota). A iniciativa valoriza o desenvolvimento sustentável e premia os melhores projetos e práticas de educação ambiental.
Este ano, cada instituição deverá inscrever uma proposta relacionada aos recursos hídricos. A premiação é dividida em seis categorias: Sementinha (educação infantil), Raiz (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental), Categoria Folha (6º ao 9º ano do Ensino Fundamental), Categoria Fruto (Ensino Médio), Categoria Flor (Ensino Especial) e uma novidade, a Categoria Árvore (níveis técnico e superior). A avaliação de cada uma delas será realizada por uma comissão julgadora, formada por profissionais de educação, educação ambiental, meio ambiente, comunicação e responsabilidade social.
Os vencedores receberão R$10 mil, que serão utilizados para implantação e execução do projeto, no ano seguinte. Todas as equipes premiadas terão o acompanhamento da Gerdau para o desenvolvimento da ação, com o intuito de colaborar para o alcance dos resultados esperados.
Realizado com o direcionamento do Instituto Gerdau, responsável pelas políticas e diretrizes de responsabilidade social da Companhia, o Prêmio Gerdau Germinar de Educação Ambiental foi criado para estimular as escolas no desenvolvimento de projetos que possam fazer diferença e estabelecer ganhos mútuos na relação entre as pessoas e o meio ambiente.
Novidades
A partir deste ano, o Prêmio Gerdau Germinar passará a ser bianual. A mudança visa oferecer um maior tempo para a implantação dos projetos, para que sejam alcançados resultados ainda mais significativos. A melhoria também busca fortalecer a educação ambiental no cotidiano da escola.
Bom exemplo
Uma das instituições participantes da última edição do Prêmio Gerdau Germinar foi a Escola Municipal José Monteiro de Castro, de Congonhas. Com o Projeto Escola Viva, eles revitalizaram uma área que até então era inutilizada e só continha uma espessa vegetação.
Por meio dos recursos recebidos com a premiação, o local se tornou um espaço de convivência. “Agora temos sombra, um ambiente agradável e fizemos alguns desenhos nos muros. Todos os alunos e funcionários se envolveram na iniciativa e inclusive ajudaram no plantio das mudas”, explica a professora de Ciências, Márcia de Assis Menezes, responsável por conduzir a ação.
Para este ano, a escola pretende inscrever um projeto que tem o objetivo de irrigar o novo espaço de forma sustentável.
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